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O reto exercício da vontade resiste a doença MCP2 689

Foi-me mostrado que muitos que são aparentemente fracos e estão sempre se queixando, não estão tão mal como imaginam estar. Alguns deles têm uma poderosa vontade que, exercida na devida direção, seria um eficaz meio de controlar a imaginação, resistindo assim à doença. Mas muito frequentemente se dá o caso de ser a vontade exercida numa direção errada, recusando-se obstinadamente a ceder à razão. Essa vontade liquidou a questão; inválidos eles são, e a atenção devida a inválidos receberão eles independentemente do juízo dos outros. — Testimonies for the Church 2:524 (1870); Conselhos Sobre Saúde, 96. MCP2 689.3