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Inclinamo-nos a lembrar o negativo MCP2 789

Precisamos aprender a dar a melhor interpretação possível à conduta duvidosa de outros. ... Se sempre estamos suspeitando mal, estamos em risco de criar o que nos permitimos suspeitar. ... Não podemos passar sem que por vezes nossos sentimentos se magoem e nosso temperamento seja provado, mas como cristãos temos de ser justo tão pacientes, tolerantes, humildes e mansos como desejamos que os outros sejam. MCP2 789.2

Oh, quantos milhares de ações e feitos de bondade que recebemos... nos passam da memória como o orvalho desaparece ante o sol, ao passo que as ofensas imaginárias ou reais deixam uma impressão quase impossível de apagar-se! O melhor exemplo a dar aos outros é sermos nós mesmos justos, e depois, deixemo-nos a nós mesmos e nossa reputação, com Deus, e não mostremos demasiado grande ansiedade de justificar toda impressão errônea e apresentar nosso caso num aspecto favorável. — Carta 25, 1870; Nossa Alta Vocação, 235. MCP2 789.3