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Não deve ser destruída a individualidade MCP2 424

O Senhor não deseja que nossa individualidade seja destruída; não é Seu desígnio que quaisquer duas pessoas sejam exatamente iguais nos gostos e disposições. Todos têm característicos que lhe são particulares, e estes não se devem destruir, mas educar, moldar, afeiçoar segundo a semelhança de Cristo. O Senhor dirige as aptidões e capacidades naturais em sentido proveitoso. No aperfeiçoamento das faculdades dadas por Deus, o talento e a capacidade se desenvolvem se o instrumento humano reconhecer o fato de que todas as suas faculdades são dom de Deus, para serem empregadas, não para fins egoístas, ... mas para glória de Deus e bem de nossos semelhantes. — Carta 20, 1894; Nossa Alta Vocação, 88. MCP2 424.3