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Inflexível integridade, qual ouro puro MCP2 437

Os servos de Deus são obrigados a estar mais ou menos relacionados com os mundanos por transações comerciais, mas devem comprar e vender lembrados de que os olhos de Deus estão sobre eles. Nada de balanças falsas ou pesos fraudulentos deve ser usado, pois esses são uma abominação para o Senhor. Em cada uma das transações comerciais deve o cristão ser justamente o que ele quer que seus irmãos julguem ele seja. Seu procedimento é presidido por princípios subjacentes. Ele não usa de astúcia; por isso nada tem que esconder, coisa alguma a disfarçar com verniz. MCP2 437.5

Pode ele ser criticado, pode ser testado, mas sua inflexível integridade rebrilhará qual ouro puro. Ele é uma bênção a todos os ligados a ele, pois sua palavra é digna de confiança. É homem que não se aproveita do vizinho. E amigo e benfeitor de todos, e seus companheiros confiam em seu conselho. Emprega ele trabalhadores para colher sua seara? Seu dinheiro, arduamente ganho, não é fraudulosamente retido. Possui dinheiro para o qual não tem uso imediato? Ele alivia as necessidades de seu irmão menos afortunado. Não procura acrescentar terras às que já tem, nem enche os bolsos prevalecendo-se das penosas circunstâncias em que se encontra o próximo. Seu objetivo é servir de auxílio e bênção ao próximo. MCP2 438.1

O homem verdadeiramente honesto jamais se prevalecerá da fraqueza ou incompetência alheia para rechear os bolsos. Ele aceita o justo equivalente daquilo que vende. Se há defeitos nos artigos que vende, ele o diz francamente ao irmão ou próximo, embora assim agindo possa estar procedendo contrariamente aos próprios interesses pecuniários. — Carta 3, 1878. MCP2 438.2