Nunca vos esqueçais de que deveis tornar o lar alegre e feliz para vós mesmos e para vossos filhos, absorvendo os atributos do Salvador. Se introduzis a Cristo no lar, discernireis o bem do mal. Estareis aptos a ajudar vossos filhos a serem árvores de justiça, dando os frutos do Espírito. — Carta 29, 1902. LA 17.4
Podem sobrevir aflições, mas isso é a sorte da humanidade. Que a paciência, a gratidão e o amor mantenham no coração a luz solar, seja embora o dia sempre nublado. — A Ciência do Bom Viver, 393. LA 17.5
O lar pode ser simples, mas pode sempre ser um lugar em que se profiram palavras alegres e se pratiquem atos de bondade, onde a cortesia e o amor são hóspedes constantes. — The Review and Herald, 9 de Julho de 1901. LA 18.1
Administrai as regras do lar com sabedoria e amor, e não com vara de ferro. As crianças corresponderão com uma obediência voluntária, à regra do amor. Elogiai vossos filhos sempre que possível. Tornai sua vida tão feliz quanto possível. ... Conservai macio o terreno do coração, por meio da manifestação de amor e afeto, preparando-o assim para a semente da verdade. Lembrai-vos de que o Senhor dá à terra não somente nuvens e chuva, mas a linda e risonha luz solar, fazendo com que a semente germine e apareçam as flores. Lembrai-vos de que as crianças necessitam não somente de repreensão e correção, mas também de animação e elogio, a grata satisfação das boas palavras. — Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes, 114. LA 18.2
Não deveis ter contendas em vossa família. “Mas a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois, pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia. Ora, o fruto da justiça semeia-se na paz, para os que exercitam a paz.” Tiago 3:17, 18. É a brandura e a paz que precisamos ter em nossos lares. — Manuscrito 9, 1893. LA 18.3