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O amor deve ser manifesto LA 198

Há em muitas famílias a falta de expressar amor uns pelos outros. Conquanto não haja necessidade de sentimentalismo, há necessidade de manifestação de amor e ternura, de maneira inocente, pura, dignificante. Muitos cultivam absoluta dureza de coração, e em palavras e atos revelam o lado satânico do caráter. Terna afeição deve ser sempre nutrida entre marido e mulher, entre pais e filhos, irmãos e irmãs. Toda palavra ríspida deve ser contida, e não deve haver sequer aparência de falta de amor de uns pelos outros. É dever de todos na família ser amáveis e falar bondosamente. — The Signs of the Times, 14 de Novembro de 1892. LA 198.2

Cultivai a ternura, afeição e amor que têm expressão em pequenas cortesias, em palavras e na solícita atenção. — The Youth's Instructor, 21 de Abril de 1886. LA 198.3

A melhor maneira de ensinar os filhos a respeitar os pais é dar-lhes a oportunidade de ver o pai dar bondosa atenção à mãe e esta mostrar respeito e reverência pelo pai. É pelo contemplar o amor nos pais que os filhos são levados a obedecer o quinto mandamento e a aceitar a injunção: “Filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.” Efésios 6:1. — The Review and Herald, 15 de Novembro de 1892. LA 198.4