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Ingratidão para com os pais LA 361

Será possível que os filhos possam tornar-se tão indiferentes às necessidades de seus pais que não se disponham a voluntariamente remover, vigiando sobre eles com incansável cuidado e devoção? Será possível que não considerem um prazer tornar os últimos dias de seus pais os melhores? Como pode um filho ou uma filha ter a coragem de deixar o pai ou a mãe às mãos de estranhos para que deles cuidem! Mesmo que a mãe seja uma descrente e mal-humorada, isto não libertaria o filho da obrigação que Deus sobre ele impôs de cuidar de seus pais. — The Review and Herald, 15 de Novembro de 1892. LA 361.1