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Receita para inválidos LA 510

Fui instruída de que ao ser o enfermo encorajado a deixar os seus aposentos e passar tempo ao ar livre, cuidando das flores, ou fazendo algum outro trabalho leve e agradável, sua mente será desviada do eu para alguma coisa mais salutar. Exercícios ao ar livre devem ser prescritos como uma necessidade benéfica e vitalizante. — Medicina e Salvação, 234. LA 510.2

Não podemos senão sentir alegria ao ouvirmos a música dos felizes pássaros e deleitar nossos olhos nos campos florescentes e verdejantes. Devemos convidar nossa mente a interessar-se em todas as coisas gloriosas que Deus para nós proveu com mão liberal. E ao refletirmos sobre esses ricos sinais de Seu amor e cuidado, podemos esquecer doenças, sentir alegria e produzir melodias em nosso coração para o Senhor. — The Health Reformer, Julho de 1871. LA 510.3

Por anos tem-me sido mostrado de tempos em tempos que os enfermos devem ser ensinados que é um erro suspender todo trabalho físico para reconquistar a saúde. Em assim procedendo tornam-se apáticos, o sangue circula lentamente através do organismo e constantemente se torna mais impuro. Nos casos em que o paciente está em perigo de considerar sua situação pior do que é na realidade, a indolência produzirá os resultados mais infelizes. Trabalho bem regulado dá ao inválido a idéia de que não é inteiramente inútil no mundo, de que é ao menos de algum proveito. Isto lhe proverá satisfação, lhe dará coragem e lhe comunicará vigor, o que o vão entretenimento mental jamais poderá fazer. — Testimonies for the Church 1:555. LA 510.4