Cada faculdade dos que ficam afetados por esta contagiosa enfermidade — o amor cego — é posta em sujeição a ele. Eles parecem ser desprovidos de bom senso, e sua conduta é desagradável a todos que a contemplam. ... No caso de muitos o clímax da enfermidade é alcançado num casamento imaturo, e quando termina a lua-de-mel e o enfeitiçante poder do primeiro amor passa, um ou ambos os parceiros despertam para a sua verdadeira situação. Compreendem então que estão mal ajustados, mas unidos por toda a vida. Ligados um ao outro pelos mais solenes votos, olham com o coração desalentado para a miserável vida que têm de levar. Toca-lhes então fazer o melhor de sua situação, mas muitos não o fazem. Provam-se falsos aos seus votos matrimoniais, ou tornam tão pesado o jugo que persistiram em pôr sobre o próprio pescoço, que muitos põem covardemente um fim à existência. — Testimonies for the Church 5:110, 111. LA 84.3
Deve daí por diante ser o estudo vitalício de ambos, marido e mulher, como evitar tudo que produza desavença, para conservar intactos os votos do casamento. — Testimonies for the Church 5:122. LA 85.1