Não se requer um ambiente custoso e um mobiliário de alto preço para tornar contentes e felizes os filhos no lar, mas é necessário que os pais lhes dediquem terno amor e cuidadosa atenção. — The Signs of the Times, 2 de Outubro de 1884. LA 154.4
Quatro paredes e caro mobiliário, tapetes de veludo, elegantes espelhos e finos quadros não fazem um “lar” se a simpatia e o amor estão ausentes. A sagrada palavra não pertence às mansões deslumbrantes onde as alegrias da vida doméstica são desconhecidas. ... LA 155.1
Com efeito o conforto e o bem-estar dos filhos são a última coisa considerada em semelhante lar. Eles são negligenciados pela mãe, cujo tempo é todo devotado para manter a aparência e atender às exigências da sociedade moderna. Sua mente é deseducada; adquirem maus hábitos e tornam-se desassossegados e insatisfeitos. Não encontrando prazer em seu lar, mas apenas desagradáveis restrições, fogem do seio da família tão logo quanto possível. Atiram-se ao grande mundo com pouca relutância, não contidos pela influência do lar e o terno conselho da família. — The Signs of the Times, 2 de Outubro de 1884. LA 155.2
Não lhes digais o que tenho ouvido muitas mães dizer: “Não há lugar para você aqui na sala de visitas. Não se sente nesse sofá que está coberto com cetim de damasco. Não quero que se sente neste sofá.” E quando vão para outro aposento: “Não quero que faça barulho aqui.” Se se dirigem para a cozinha, diz-lhes a cozinheira: “Não me venha incomodar. Saia daqui com esse barulho; não me atrapalhe.” Onde vão eles receber a educação? Na rua. — Manuscrito 43a, 1894. LA 155.3