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Conselhos sobre Saúde

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    Nossos edifícios devem representar nossa fé

    Temos também de lembrar que a nossa obra deve corresponder à nossa fé. Cremos que o Senhor logo virá, e não deve a nossa fé manifestar-se pelos edifícios que construímos? Investiremos somas consideráveis em edifícios que logo hão de ser consumidos na grande conflagração? Nosso dinheiro representa almas, e devemos empregá-lo de maneira que dê a conhecer a verdade aos que, por causa do pecado, estão debaixo da condenação divina. Renunciemos aos nossos planos ambiciosos; sejamos precavidos contra a extravagância ou a imprevisão, para que se não esvazie a tesouraria do Senhor e falte aos edificadores os recursos para fazerem o trabalho que lhes foi designado.CSa 276.1

    Nossas instituições primitivas gastaram somas de dinheiro maiores do que as necessárias. Os que assim procederam julgaram que esse gasto daria feição à obra. Esse argumento, porém, não justifica a despesa inútil.CSa 276.2

    Deus quer que o espírito humilde e manso do Mestre, que é a Majestade do Céu e o Rei da glória, se manifeste constantemente em nossas instituições. A primeira vinda de Cristo não é estudada como deveria sê-lo. Ele veio para ser-nos o exemplo em tudo. Sua vida foi de abnegação estrita. Se Lhe seguirmos o exemplo, jamais gastaremos dinheiro sem necessidade. Não buscaremos o que agrade à vista. Tratemos de que a nossa aparência seja tal que a luz da verdade resplandeça por meio das nossas boas obras, e Deus seja glorificado pelo emprego dos melhores métodos de curar e aliviar os que sofrem. O que dá feição à nossa obra, não é o dinheiro gasto em grandes edifícios, mas a manutenção dos verdadeiros princípios religiosos, e o caráter nobre, à semelhança do de Cristo.CSa 276.3

    Os erros cometidos no passado com a ereção de edifícios, devem ser-nos advertências proveitosas para o futuro. Devemos observar em que outros fracassaram e, em vez de imitar-lhes os erros, tratar de fazer melhor. Em tudo quanto fazemos para o avanço da obra, devemos levar em conta a necessidade de economia. Não deve ser feito gasto inútil. O Senhor logo virá e os nossos gastos em edifícios devem harmonizar-se com a nossa fé. Nossos recursos devem ser empregados para prover quartos alegres, ambiente saudável e bom alimento.CSa 277.1

    Nossos planos referentes à construção e mobília de nossas instituições devem subordinar-se a um conhecimento verdadeiro e prático sobre o que significa andar humildemente com Deus. Nunca deve ser considerado necessário dar aparência de riqueza. Nunca deve a aparência ser considerada o meio de alcançar êxito. Isto é um engano. O desejo de ostentar aparência que nem sempre convém à obra de que Deus nos incumbiu, aparência que só pode ser alcançada à custa de gastos excessivos, é um tirano sem misericórdia. Assemelha-se à gangrena que penetra nos órgãos vitais.CSa 277.2

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