302. Para certas ocasiões, o jejum e oração são recomendáveis e apropriados. Na mão de Deus são o meio de purificar o coração e promover uma disposição de espírito receptiva. Obtemos resposta às nossas orações porque humilhamos nossa alma perante Deus. — Carta 73, 1896. CRA 187.6
303. É desígnio de Deus que os que têm responsabilidades se reúnam muitas vezes, para aconselharem-se mutuamente e orarem fervorosamente, pedindo aquela sabedoria que unicamente Ele pode comunicar. Unidos, fazei conhecidas a Deus vossas dificuldades. Falai menos; muito tempo precioso se perde em conversas que não trazem luz. Unam-se irmãos em jejum e oração, pedindo a sabedoria que Deus prometeu suprir liberalmente. — Obreiros Evangélicos, (velha edição), 236 (1892). CRA 188.1
304. Sempre que seja necessário para o progresso da causa da verdade e para a glória de Deus, que se tenha que defrontar um oponente, quão cuidadosamente, e com que humildade, devem eles [os defensores da verdade] entrar na luta. Com esquadrinhação do coração, confissão de pecado, e fervorosa oração, e muitas vezes jejuando por algum tempo, devem suplicar a Deus que os ajude especialmente e conceda a Sua salvadora e preciosa mensagem uma vitória gloriosa, a fim de que o erro apareça em sua verdadeira deformidade, e seus defensores sejam completamente desbaratados. — Testimonies for the Church 1:624 (1867). CRA 188.2
[O jejum do Salvador, uma lição para nós, os que vivemos em tempos perigosos — 238]