305. O verdadeiro jejum, que deve ser recomendado a todos, é a abstinência de qualquer espécie estimulante de alimento, e o uso apropriado de alimento saudável e simples, que Deus proveu em abundância. Precisam os homens pensar menos acerca do que hão de comer e beber de alimento temporal, e muito mais acerca do alimento do Céu, que dará tono e vitalidade à experiência religiosa toda. — Carta 73, 1896; Medicina e Salvação, 283. CRA 188.3
306. Agora e daqui por diante até ao fim do tempo, deve o povo de Deus ser mais fervoroso, mais desperto, não confiando em sua própria sabedoria, mas na sabedoria de seu Líder. Devem pôr de parte dias de jejum e oração. Pode não ser requerida a completa abstinência de alimento, mas devem comer moderadamente, do alimento mais simples. — The Review and Herald, 11 de Fevereiro de 1904. CRA 188.4
307. Todo o jejuar do mundo não substituirá a simples confiança na Palavra de Deus. “Pedi”, diz Ele, “e recebereis.”... Não sois chamados a jejuar quarenta dias. O Senhor suportou esse jejum por vós, no deserto da tentação. Não haveria virtude em semelhante jejum; há, porém, virtude no sangue de Cristo. — Carta 206, 1908. CRA 189.1
308. O espírito do verdadeiro jejum e oração é o espírito que rende a Deus mente, coração e vontade. — Manuscrito 28, 1900. CRA 189.2