Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. 1 João 4:7. AV 170.4
Quando o eterno princípio do amor encher o coração, fluirá para outros, não somente porque sejam deles recebidos favores, mas porque o amor é o princípio de ação, e modifica o caráter, rege os impulsos, controla as paixões, subjuga a inimizade e eleva as afeições. Este amor não é estreito, de modo a incluir apenas “eu e o meu”, mas é tão vasto como o mundo e tão alto como o céu. Está em harmonia com o dos obreiros angélicos. Este amor, nutrido na alma, adoça toda a vida, e lança refinadora influência em tudo ao redor. Possuindo-o, não podemos deixar de ser felizes, sorria-nos a fortuna ou nos seja hostil. E se amarmos a Deus de todo o coração, amaremos também a Seus filhos. Este amor é o Espírito de Deus. É o adorno celeste que dá a verdadeira nobreza e dignidade à alma. — The Youth’s Instructor, 23 de Dezembro de 1897. AV 171.1
Uma pessoa cheia do amor de Jesus empresta às palavras, às maneiras, ao olhar, esperança, coragem e serenidade. ... Desperta o desejo de uma vida melhor; almas prestes a desfalecer são fortalecidas; os que se acham em luta contra a tentação serão revigorados e confortados. As palavras, a expressão, as maneiras, irradiam luz brilhante, e deixam após si um claro caminho em direção ao Céu. ... Cada um de nós tem oportunidades de ajudar a outros. Causamos constantemente impressão na juventude que nos rodeia. A impressão do semblante é em si mesma um espelho da vida interior. Jesus deseja que nos tornemos como Ele próprio, cheios de terna simpatia, exercendo um ministério de amor nos pequenos deveres da vida. ... AV 171.2
Nosso dever é viver na atmosfera do amor de Cristo, respirar profundamente Seu amor, e refletir-Lhe o calor em torno. Oh, que esfera de influência se abre diante de nós! Quão cuidadosamente devemos cultivar o jardim do coração, de maneira que ele possa produzir apenas flores puras, aprazíveis, fragrantes! Palavras de amor, ternura e caridade nos santificam a influência sobre outros. — Manuscrito 24, 1887. AV 171.3