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Os resultados da disciplina apressada e impulsiva OC 157

Quando os filhos cometem algum erro, eles mesmos se convencem do seu pecado e se sentem humilhados e aflitos. Xingá-los por suas faltas, muitas vezes, resultará em torná-los obstinados e esquivos. Como potros selvagens, parecem determinados a causar dificuldades e xingar não lhes fará bem algum. Os pais devem procurar desviar-lhes a mente para algum outro rumo. OC 157.4

Mas a dificuldade é que os pais não são uniformes em sua direção; antes agem mais por impulso que por princípio. Encolerizam-se e não dão aos filhos o exemplo que pais cristãos devem dar. Um dia passam por alto os malfeitos dos filhos, e no dia seguinte não demonstram paciência ou domínio próprio. Não seguem a maneira do Senhor quanto a fazer justiça e juízo. Freqüentemente são mais culpados que os filhos. OC 157.5

Alguns filhos logo se esquecerão de um erro que contra eles é cometido pelo pai ou pela mãe; mas outros, de constituição diferente, não podem esquecer o castigo severo e disparatado que não mereciam. Assim essas almas são prejudicadas e seu espírito é perturbado. A mãe perde a oportunidade de infundir princípios corretos na mente da criança, por não manter o domínio próprio e manifestar um espírito bem equilibrado em seu comportamento e em suas palavras. — Manuscrito 38, 1895. OC 157.6

Sede tão calma, tão livre de ira, que elas se convençam de que as amais ainda que as punais. — Manuscrito 2, 1903. OC 158.1