Go to full page →

Incentivos são melhores que castigo OC 158

Tenho sentido tão profundo interesse nesse ramo de trabalho que adotei crianças para que pudessem ser educadas da maneira correta. Em vez de castigá-las quando cometiam erro, apresentava-lhes incentivos para fazer o que é direito. Uma delas tinha o hábito de se atirar no assoalho quando não podia fazer sua vontade. Eu lhe disse: “Se você não se irritar nenhuma vez hoje, seu tio White e eu a levaremos na carruagem e passaremos um dia feliz no campo. Mas se você se jogar no assoalho uma vez, perderá o direito ao prazer.” Trabalhei dessa maneira com essas crianças, e agora me sinto grata por ter tido o privilégio de fazer esse trabalho. — Manuscrito 95, 1909. OC 158.2