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A Igreja Remanescente

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    Seção 2 — A igreja remanescente não é Babilônia*Esta seção é composta de uma série de artigos publicados na Review and Herald de 22 de Agosto a 19 de Setembro de 1893.

    Capítulo 4 — O acusador e seu trabalho

    Muito me entristeci ao ler o folheto publicado pelo irmão S. e pelos que com ele se associam na obra que está fazendo. Sem meu consentimento, têm eles feito seleções dos Testemunhos e as inseriram no folheto que publicaram, para dar a aparência de que meus escritos apóiam e aprovam a posição que advogam. Ao fazê-lo, fazem o que nem é justo nem correto. Ao tomarem desautorizadas liberdades, apresentam ao povo uma teoria que engana e destrói. Em tempos passados, muitos outros fizeram a mesma coisa, e deram a parecer que os Testemunhos apoiavam posições que eram insustentáveis e falsas.IR 29.1

    Tenho recebido luz no sentido de que a posição assumida pelo irmão S. e seus simpatizantes não é verdadeira, mas um dos “eis aqui” e “eis ali” que caracterizam os dias em que vivemos. Como exemplo da maneira como o irmão S. compilou este folheto, relatarei o seguinte incidente: Escrevi uma carta particular a um de nossos ministros, e de maneira bondosa, pensando que isso seria um auxílio ao irmão S., esse irmão lhe enviou uma cópia dela, mas em vez de a considerar como uma questão para o seu auxílio pessoal, ele imprime porções dela num panfleto, como Testemunho não publicado, para apoiar a posição que ele assumira. É isso honroso? Nada há no Testemunho para apoiar a posição mantida pelo irmão S.; mas ele faz mau uso disto, como muitos fazem com as Escrituras, para prejuízo de sua própria alma e da dos outros. Deus julgará os que tomam desautorizada liberdade fazendo uso de meios desonrosos com o fim de dar caráter e influência àquilo que eles consideram como sendo uma verdade. Usando uma carta particular enviada a outra pessoa, abusa o irmão S. dos bondosos esforços envidados por alguém que o desejava ajudar. As facções que publicaram o folheto sobre o Alto Clamor, e a queda de todas as igrejas, evidenciam que o Espírito Santo de Deus não está operando com eles. “Por seus frutos os conhecereis.”IR 30.1

    Os que recebem os folhetos que advogam essa falsa posição, terão a impressão de que eu a apóio, e de que estou unida com esses obreiros na proclamação daquilo que eles chamam a “nova luz”. Sei que sua mensagem está misturada com a verdade, mas a verdade é mal aplicada e torcida pela sua ligação com o erro. Quero dizer ao irmão que enviou a esses homens a cópia da carta que eu lhe escrevi, que não tenho nenhum pensamento de censurá-lo, e ninguém deve fazer-lhe a mínima censura quanto a este assunto. Se eu fizesse um mau juízo e o censurasse, quando seus motivos e intenções eram bons, incorreria no desagrado de Deus. Se o irmão que ele desejou ajudar tomou liberdades, e traiu a sua confiança, não censure a si mesmo, nem se aflija pelos resultados da infidelidade dele.IR 30.2

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