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    Finanças

    Mordomos fiéis — negligência é roubo — Que todos os que temem a Deus ajudem o Senhor e mostrem-se fiéis mordomos. A verdade deve ir a todas as partes do mundo. Foi-me mostrado que muitos em nossas igrejas estão roubando a Deus nos dízimos e nas ofertas. Deus sobre eles executará justamente o que declarou. Ao obediente, dará ricas bênçãos; ao transgressor, maldição. Todo homem que comunica a mensagem da verdade às nossas igrejas deve cumprir o seu dever advertindo, educando, censurando. Toda negligência do dever, que é um roubo para com Deus, significa maldição sobre o delinquente. — Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, 307.LC 105.1

    Fidelidade na devolução dos dízimos — Não é este um pedido do homem; é uma das ordenanças de Deus, pela qual Sua obra pode ser mantida e levada avante no mundo. Deus nos ajude a arrepender-nos. “Tornai vós para Mim”, diz Ele, “e Eu tornarei para vós.” Malaquias 3:7. Os homens que desejam cumprir o seu dever, têm-no declarado em linhas bem claras neste capítulo. Ninguém pode escusar-se de dar seus dízimos e ofertas ao Senhor. — Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, 307.LC 105.2

    As finanças devem ser administradas por homens de negócios — É grande erro manter um pastor, que tem o dom de pregar com poder o evangelho, constantemente ocupado em assuntos administrativos.LC 105.3

    Aquele que prega a Palavra da vida não deve permitir que demasiadas responsabilidades sejam colocadas sobre ele. Precisa tomar tempo para estudar a Palavra e examinar a si mesmo. Se ele sondar profundamente o próprio coração e consagrar-se ao Senhor, saberá melhor como compreender as coisas ocultas de Deus. ... As finanças da causa devem ser devidamente administradas por habilidosos homens de negócios; pregadores e evangelistas, porém, são separados para outro ramo de trabalho. Que a administração de assuntos financeiros seja dada a outros, que não os separados para a obra de pregar o evangelho. ...LC 105.4

    Os responsáveis pela obra têm errado algumas vezes em permitir a nomeação de homens destituídos de tato nos negócios e habilidade para administrar importantes interesses financeiros. A aptidão de um homem para um cargo nem sempre o qualifica para preencher outro cargo. A experiência é muito valiosa. Deus deseja ter homens inteligentes ligados à Sua obra, homens qualificados para várias posições de confiança em nossas Associações e instituições. Necessita-se especialmente de homens de negócios consagrados, homens que conduzirão os princípios da verdade em cada transação comercial. Os que são responsáveis por assuntos financeiros não devem assumir outros encargos, encargos que eles são incapazes de desempenhar. A administração de negócios não deve ser confiada a homens incompetentes. — The Review and Herald, 5 de Outubro de 1905.LC 106.1

    Os recursos devem ser investidos com sabedoria — Os homens que ocupam posições de confiança devem considerar como tesouro de Deus as finanças que manuseiam, e usá-las de maneira econômica. Quando há abundância na tesouraria, não devem eles investi-la na anexação de prédio e mais prédio em lugares já providos de monumentos para Deus. Centenas de outros lugares estão necessitados desse dinheiro para que eles possam ter também alguma coisa para representar a verdade. Todas as partes da vinha do Senhor devem ser trabalhadas. O poder de usar e desembolsar dinheiro do Senhor não deve ser deixado a critério de um único homem. — Medicina e Salvação, 165.LC 106.2

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