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A Maravilhosa Graça de Deus

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    Novembro

    Recompensa ou dom? 1 de Novembro

    Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor. Romanos 6:23.MG 316.1

    O homem foi originariamente dotado de nobres faculdades e de um espírito bem equilibrado. Era um ser perfeito, e estava em harmonia com Deus. Seus pensamentos eram puros, santos os seus intentos. Mas pela desobediência, suas faculdades foram pervertidas, e o egoísmo tomou o lugar do amor. Sua natureza tornou-se tão enfraquecida pela transgressão que lhe era impossível, em sua própria força, resistir ao poder do mal. Fez-se cativo de Satanás, e assim teria permanecido para sempre se Deus não tivesse intervindo de modo especial. Era desígnio do tentador frustrar o plano divino quanto à criação do homem, e encher a Terra de miséria e desolação.MG 316.2

    Por natureza estamos alienados de Deus. O Espírito Santo descreve nossa condição em palavras como estas: “Mortos em ofensas e pecados” (Efésios 2:1); “toda a cabeça está enferma, e todo o coração, fraco”, “não há nele coisa sã.” Isaías 1:5, 6. Somos retidos nos laços de Satanás, “em cuja vontade” (2 Timóteo 2:26) estamos presos. Deus deseja curar-nos, libertar-nos. Mas como isto requer uma completa transformação, uma renovação de nossa natureza toda, é necessário rendermo-nos inteiramente a Ele.MG 316.3

    A luta contra o próprio eu é a maior batalha que já foi ferida. A renúncia de nosso eu, sujeitando tudo à vontade de Deus, requer luta; mas a alma tem de submeter-se a Deus antes que possa ser renovada em santidade. ...MG 316.4

    Deus não força a vontade de Suas criaturas. Não pode aceitar homenagem que não seja prestada voluntária e inteligentemente. Uma submissão meramente forçada impediria todo verdadeiro desenvolvimento do espírito ou do caráter; tornaria o homem simples máquina. Não é este o propósito do Criador. Ele deseja que o homem, a obra prima de Seu poder criador, atinja o desenvolvimento mais elevado possível. Propõe-nos a altura da bênção à qual nos deseja levar, por meio de Sua graça. Convida-nos a entregar-nos a Ele, a fim de que possa efetuar em nós a Sua vontade. A nós compete escolher se queremos ser libertados da escravidão do pecado, para participar da gloriosa liberdade dos filhos de Deus. — Caminho a Cristo, 17, 43, 44.MG 316.5

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