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Cristo Triunfante

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    Deus deseja guiar seu povo, 15 de Maio

    Porém o povo não atendeu à voz de Samuel e disse: Não! Mas teremos um rei sobre nós. 1 Samuel 8:19.CT 152.4

    O Senhor ordenou que Samuel atendesse ao pedido do povo, mas apresentasse um forte testemunho contra eles a respeito de seu pecado, ao escolherem um legislador temporal em lugar de um divino. ... Ter um rei não estava em conformidade com as providências de Deus, mas em consonância com as nações que não conheciam nem reconheciam a Deus.CT 152.5

    Depois dessa clara afirmação, eles persistiram ainda em seguir seus próprios caminhos e Samuel o consentiu. As pessoas ainda estavam decididas a ter seu rei. Concluíram que Samuel não entendia a situação. Se ele tão-somente conhecesse todas as circunstâncias, os motivos, os desígnios, e entendesse tão bem quanto eles as grandes vantagens, estaria tão pronto quanto eles próprios a ter um rei que entrasse e saísse diante deles, para que as nações deixassem de desprezá-los e tratá-los com superioridade. Em sua cegueira espiritual, não enxergavam além de Samuel nem discerniam que era a palavra de Deus que estavam ouvindo por intermédio de Seu servo.CT 153.1

    Deus estava conduzindo e guiando Seu povo, e trabalhando em seu favor de muitas maneiras imperceptíveis. Seus inimigos não podiam discernir a fonte de sua sabedoria e poder, e nem quem deveria ser glorificado por sua maravilhosa libertação e extraordinário sucesso. Deus operara por intermédio de Gideão. Mas a forma de sua libertação fora de natureza tal que nenhum ser humano podia reclamar para si a glória e, ao recontar a maravilhosa vitória, não podiam exaltar a sabedoria de nenhum mortal. ... O poder, a sabedoria e a força estavam no Céu, mas eles os queriam sobre a Terra. Eram atributos de Deus, seu poderoso Rei, mas eles os queriam visivelmente incorporados em uma pessoa. Sob essa luz, Deus considerou o pecado de Israel como uma rejeição de Si mesmo. Tivessem eles nutrido um sagrado e reverente temor a Deus como seu Supremo Legislador, não teriam jamais investido de autoridade um poder humano, para serem por ele controlados.CT 153.2

    Ainda assim, o Senhor não permitiria que Saul fosse colocado numa posição de confiança sem iluminação divina. Deveria receber um novo chamado, e o Espírito do Senhor veio sobre ele. O efeito foi que ele se transformou num novo homem. Deu o Senhor a Saul um novo espírito, outros pensamentos, objetivos e desejos, diferentes dos que ele tivera antes. Essa iluminação, junto com o conhecimento espiritual de Deus, deveria unir-lhe a vontade à de Jeová.CT 153.3

    Conhecendo a vontade de Deus, que lhe fora claramente exposta, suportou Saul a prova, mostrou ele reverência para com Deus? Quando trazido a um dilema, não obedeceu à expressa ordem de Deus, mas aventurou-se a transgredir. — Carta 12a, 1888.CT 153.4

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