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Reavivamento e seus Resultados

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    Capítulo 3 — Deus também tem regulamentos

    Nossa singular responsabilidade

    Como supremo Soberano do Universo, Deus ordenou leis para o governo não só de todos os seres vivos, mas de todas as operações da natureza. Todas as coisas, quer grandes quer pequenas, animadas ou inanimadas, acham-se sujeitas a leis fixas, que não podem ser desrespeitadas. Não há exceções a essa regra; pois coisa alguma feita pela mão divina foi esquecida pela mente divina. Mas se bem que tudo na natureza seja governado pela lei natural, o homem, tão-só, como ser inteligente, capaz de compreender seus reclamos, é responsável diante da lei moral. Unicamente ao homem, a coroa de Sua criação, Deus deu uma consciência para reconhecer as sagradas reivindicações da lei divina, e deu-lhe um coração capaz de amá-la como lei santa, justa e boa. É requerida do homem pronta e perfeita obediência. Todavia, Deus não o obriga a obedecer; deixa-o como livre agente moral.RR 17.1

    Poucos, apenas, compreendem o assunto da responsabilidade pessoal; e no entanto, é questão da maior importância. Podemos, cada qual, obedecer e viver, ou podemos transgredir a lei de Deus, desafiar-Lhe a autoridade, e receber a punição devida. Vem, pois, a toda pessoa, com força, a questão: Deverei obedecer à voz do Céu, às dez palavras proferidas do Sinai, ou seguirei a multidão que pisa essa lei gravada com fogo? Aos que amam a Deus será o mais alto deleite obedecer a Seus mandamentos, e fazer as coisas que Lhe agradam. Mas o coração natural aborrece a lei de Deus, e guerreia contra suas santas reivindicações. Ao brilhar sobre os homens a luz divina, recusam-se a andar nela. Sacrificam a pureza de coração, o favor de Deus e sua esperança do Céu, pela egoísta satisfação do ganho profano.RR 17.2

    Diz o salmista: “A lei do Senhor é perfeita.” Salmos 19:7. Quão maravilhosa em sua simplicidade, sua amplidão e perfeição, é a lei de Jeová! É tão breve que facilmente podemos decorar cada um de seus preceitos, e todavia tão vasta que exprime toda a vontade de Deus, e toma conhecimento, não só das ações exteriores, mas dos pensamentos e intentos, dos desejos e emoções do coração. Não podem fazer isso as leis humanas. Só podem tratar das ações exteriores. Pode um homem ser transgressor, e no entanto esconder dos olhos humanos os seus maus atos; pode ele ser criminoso — ladrão, assassino ou adúltero — mas enquanto não for descoberto, não o pode a lei condenar como culpado. A lei de Deus denuncia o ciúme, a inveja, o ódio, a malignidade, a vingança, a concupiscência e a ambição que brotam no coração, mas não encontraram expressão em ato exterior, porque faltou ocasião, e não vontade. E essas emoções pecaminosas serão tomadas em conta no dia em que “Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom quer seja mau”. Eclesiastes 12:14.RR 18.1

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