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Mente, Caráter e Personalidade 1

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    (b) Dependência e independência no relacionamento mútuo dos obreiros

    Opinião de um homem só

    É erro levar os homens a crer que os obreiros de Cristo não deveriam tomar nenhuma iniciativa além daquela que foi apresentada a algum obreiro de responsabilidade. Os homens não devem ser ensinados a considerar outros homens como se fossem Deus. Conquanto seja necessário que haja um aconselhamento mútuo, e uma unidade de ação entre os obreiros, não deve ser elemento de controle a mente e o juízo de um homem só. — The Review and Herald, 7 de Agosto de 1894.MCP1 263.1

    Crescer em eficiência

    Deus é que governa o Seu povo, e Ele ensinará aos que Lhe dedicarem a mente o devido uso do cérebro. Ao empregarem sua habilidade executiva, eles crescerão em eficiência. A herança do Senhor é composta de vasos grandes e pequenos, mas cada qual tem sua tarefa individual. A mente de um homem só, ou a mente de dois ou três homens não merece tanta confiança que para todos seja seguro adotar. Olhem todos para Deus, confiem nEle, e creiam plenamente em Seu poder. Com Cristo ponde-vos sob o jugo, e não com os homens, pois estes não têm poder para guardar-vos de cair. — Carta 88, 1896.MCP1 263.2

    Conselho a um executivo

    Tua confiança tem de ser posta em Deus. Não deves permitir que homens esvaziem a mente deles na tua. Não lhes deves permitir que, por suas persuasões te levem a falsas veredas. Põe tua confiança inteiramente nAquele que declara: “De maneira alguma te deixarei, nunca mais te abandonarei.” Hebreus 13:5. — Carta 92, 1903.MCP1 263.3

    Confiança em Deus promove confiança

    Quando os homens deixam de confiar em homens, quando tornam Deus sua eficiência, então haverá mais demonstração de confiança um no outro. Nossa fé em Deus é completamente fraca demais, e nossa confiança um no outro também é muito pouca. — Special Testimonies, Série A, 3:48 (1895); Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, 214.MCP1 263.4

    Confiança própria leva à tentação

    Mediante oração fervorosa e confiança em Deus, Salomão obteve a sabedoria que provocou o assombro e admiração do mundo. Quando, porém, se desviou da Fonte de sua força, e passou a confiar em si mesmo, caiu presa da tentação. Então as maravilhosas faculdades concedidas ao que foi o mais sábio dos reis, apenas o tornaram um agente mais eficaz do adversário das almas. — O Grande Conflito entre Cristo e Satanás, 509 (1911).MCP1 264.1

    Dependência de outros pode significar imaturidade

    Os homens que deviam, em todas as emergências, ser fiéis como a agulha em indicar o pólo, tornaram-se ineficientes por seus empenhos de proteger-se da censura e por esquivar-se a responsabilidades, por temor de fracasso. Homens de gigantesco intelecto são bebês na disciplina, porque são covardes quanto a tomar sobre si e levar avante os encargos que deviam assumir. Eles confiaram em um homem que planejasse por eles e fizesse o raciocínio que eles mesmos são perfeitamente capazes de fazer, no interesse da causa de Deus. Deficiências mentais vêm ao nosso encontro por toda parte.MCP1 264.2

    Homens que se satisfazem em deixar outros planejarem e raciocinarem em seu lugar, não se acham plenamente amadurecidos. Se fossem deixados a planejar por si mesmos, mostrar-se-iam judiciosos, calculistas. Mas quando se põem em contato com a causa de Deus, isto para eles é coisa completamente diversa; perdem essa faculdade quase por completo. Contentam-se com permanecer incompetentes e ineficientes, como se outros tivessem de fazer por eles o planejamento, e boa parte do arrazoado. Há homens que se mostram completamente incapazes de abrir caminho para si mesmos. Terão de sempre apoiar-se em outros para que façam seu planejamento e seus estudos, como que lhe sendo a mente e o juízo? Deus Se envergonha de semelhantes soldados. Ele não Se sente honrado com terem eles uma parte a desempenhar em Sua causa enquanto forem meras máquinas. — Testimonies for the Church 3:495, 496 (1875).MCP1 264.3

    Há necessidade de homens independentes

    São necessários homens independentes, fervorosamente esforçados, não homens maleáveis como argila. Os que querem seu trabalho ao alcance das mãos, que pretendem determinada quantidade de serviço e salário fixo, e desejam experimentar um trabalho adequado sem o incômodo da adaptação ou treino, não são os homens que Deus chama para trabalhar em Sua causa. O homem, que, se a necessidade requer, não saiba adaptar suas aptidões a quase qualquer lugar, não é homem para o tempo atual.MCP1 265.1

    Os homens que Deus deseja ligar a Sua causa não são frouxos e sem fibra, sem músculos ou força moral de caráter. É só mediante continuado e perseverante labor que os homens podem ser disciplinados para assumir uma parte na causa de Deus. Não devem esses homens desanimar se as circunstâncias e o ambiente forem os mais desfavoráveis. Não devem desistir de seu propósito como sendo completo fracasso, antes de se convencer, além de qualquer dúvida, de que não podem fazer muito para honra de Deus e benefício das almas. — Testimonies for the Church 3:496 (1875).MCP1 265.2

    Independência não santificada provém do egoísmo

    Os males da estima própria e de uma não santificada independência, que tanto prejudicam nossa utilidade e que acabarão se demonstrando nossa ruína se não forem vencidos, provêm do egoísmo. “Aconselhai-vos uns aos outros”, é a mensagem que me foi dada muito repetidamente, pelo anjo de Deus. Influindo no julgamento de um homem, Satanás pode empenhar-se em controlar os assuntos a seu bel-prazer. Pode ele ter êxito em desviar a mente de duas pessoas, mas quando vários trocam idéias juntos, há mais segurança. Cada plano será estudado mais rigorosamente, cada movimento rumo do progresso, considerado mais completamente. Daí, há menos perigo de precipitação de planos desavisados, que trariam confusão, perplexidade e derrota. Na união há força. Na divisão há fraqueza e derrota. — Testimonies for the Church 5:29, 30 (1882).MCP1 265.3

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