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Vida e Ensinos

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    Seu estado durante as visões

    Especialmente durante os primeiros anos de sua obra, as visões da Sra. White eram freqüentemente concedidas na presença de muitas testemunhas. Durante essas manifestações ela ficava inteiramente inconsciente de tudo quanto a rodeava na Terra. Contudo, freqüentemente andava e fazia graciosos gestos enquanto descrevia as cenas que testemunhava. Sua força em tais ocasiões era fenomenal. Homens fortes esforçavam-se por mover sua mão ou braço da posição em que os mantinha, mas não o conseguiam. Uma ocasião, em casa do Sr. Curtis, em Topsham, Maine, em 1845, ela tomou de sobre a cômoda uma grande Bíblia de uso da família, que pesava cerca de oito quilos, e, segurando-a com o braço esquerdo estendido, em posição mais alta que a cabeça, virava as páginas com a mão direita. E então com os olhos voltados para cima em direção diversa da do livro, lia corretamente muitas passagens das Escrituras, apontando os versículos com o indicador da mão direita. Com sua força normal ela teria dificuldade mesmo para levantar aquele pesado volume; enquanto, porém, de modo sobrenatural fortalecida em visão, susteve-o erguido, com o braço estendido, durante mais de meia hora.VE 252.1

    Relatando suas visões, a Sra. White freqüentemente falava de alguém que a instruía, a quem chamava “meu anjo assistente”, “meu instrutor” ou “meu guia”. Por meio dessas expressões referia-se a um anjo resplendente, glorioso, que invariavelmente agia como seu guia e instrutor.VE 253.1

    Posto que a Sra. White muitas vezes falasse quando em visão, todavia nenhum fôlego lhe saía dos lábios. Em 26 de junho de 1854, em Rochester, Nova Iorque, estando ela em visão, dois médicos se esforçaram por mostrar que devia haver alento em seus pulmões. Entre outras provas, foi posta uma vela acesa tão perto de seus lábios quanto possível sem os queimar; entretanto não houve nenhuma agitação na chama, embora naquela ocasião ela estivesse falando com força. A primeira indicação de que voltava da visão era uma inspiração profunda. Talvez se passassem vários segundos antes que tomasse o segundo fôlego. Então, depois de mais algumas inspirações profundas, voltava a respirar normalmente.VE 253.2

    Essas condições físicas são análogas às do profeta Daniel, quando em visão, conforme ele as registra no décimo capítulo de sua profecia. Ele se refere a uma perda de força, e ao aparecimento de um anjo que lhe comunicava força sobrenatural. “Quanto a mim”, declara ele, “desde agora não resta força em mim, e não ficou em mim fôlego. E uma como semelhança de um homem me tocou outra vez, e me confortou.” Daniel 10:17-18.VE 253.3

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