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Vida e Ensinos

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    Trabalho em prol de amigas jovens

    Providenciei reuniões com pessoas jovens, de minha amizade, algumas das quais eram consideravelmente mais velhas do que eu; e outras, em menor número, casadas. Várias delas eram frívolas e desatenciosas; minha experiência soava-lhes aos ouvidos como uma história ociosa e não davam crédito às minhas exortações. Decidi, porém, que meus esforços não cessariam sem que essas caras almas, por quem eu tinha tão grande interesse, se entregassem a Deus. Despendi várias noites em oração fervorosa por aquelas pessoas que eu buscara e reunira com o propósito de com elas trabalhar e orar.VE 33.1

    Algumas delas se haviam reunido conosco pela curiosidade de ouvir o que eu tinha para dizer; outras me julgavam fora de mim, por eu ser tão persistente em meus esforços, especialmente quando não manifestavam interesse algum. Mas em cada uma das nossas pequenas reuniões, continuei a exortar e a orar em prol de cada uma separadamente até que todas se entregaram a Jesus, reconhecendo os méritos de Seu amor perdoador. Todas se converteram a Deus.VE 33.2

    Noite após noite, em meus sonhos, eu parecia estar trabalhando pela salvação de almas. Em tais ocasiões, eram-me apresentados ao espírito casos especiais; estes eu procurava mais tarde, orando com as pessoas envolvidas. Com exceção de uma, todas essas pessoas se entregaram ao Senhor. Alguns dos nossos irmãos mais escrupulosos temiam que eu fosse demasiado zelosa pela conversão das almas. Mas o tempo parecia-me tão curto que eu cria devessem todos, que possuíssem a esperança de uma bem-aventurada imortalidade e aguardassem a próxima vinda de Cristo, trabalhar sem cessar por aqueles que ainda estavam em pecados e se encontravam às bordas de terrível ruína.VE 33.3

    Conquanto fosse muito jovem, o plano da salvação era-me tão claro, e minha experiência pessoal tão assinalada que, considerando a questão, compreendi ser meu dever continuar meus esforços pela salvação de preciosas almas, orar e confessar a Cristo em toda oportunidade. Todo o meu ser foi consagrado ao serviço de meu Mestre. Tomei a determinação de, acontecesse o que acontecesse, agradar a Deus e viver como alguém que esperava o Salvador vir e recompensar os fiéis. Sentia-me semelhante a uma criancinha que se dirigisse a Deus como a seu pai, perguntando-Lhe o que queria que fizesse. Então, como me fosse explicado o meu dever, em cumpri-lo eu sentia a maior das felicidades. Provações peculiares algumas vezes me assediavam. Os mais experimentados do que eu, esforçavam-se por deter-me e diminuir o ardor de minha fé; mas, com sorrisos de Jesus a iluminar minha vida, e o amor de Deus no coração, prossegui em meu caminho com alegria.VE 34.1

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