Loading...
Larger font
Smaller font
Copy
Print
Contents

Temperança

 - Contents
  • Results
  • Related
  • Featured
No results found for: "".
  • Weighted Relevancy
  • Content Sequence
  • Relevancy
  • Earliest First
  • Latest First
    Larger font
    Smaller font
    Copy
    Print
    Contents

    Capítulo 3 — Formação de padrões de conduta

    Começar com a infância — Comecem os pais a cruzada contra a intemperança em sua própria lareira, no seio da família, nos princípios que ensinam seus filhos a seguirem desde a infância, e poderão esperar bom êxito. — Testimonies for the Church 3:567.Te 175.3

    Ensinar diligentemente — Ensinai desde o berço vossos filhos a exercerem a abnegação e o domínio de si mesmos. ... Impressionai-lhes a tenra mente com a verdade de que não é o desígnio divino que vivamos meramente para satisfazer nossas inclinações atuais, mas para nosso bem final. Ensinai-lhes que ceder à tentação é fraqueza e impiedade; resistir-lhe, nobreza e varonilidade. Essas lições serão como sementes lançadas em boa terra, e produzirão frutos que farão a alegria de vosso coração. — A Ciência do Bom Viver, 386.Te 176.1

    A importância de começar cedo — Nunca se pode acentuar demasiado a importância da educação ministrada à criança em seus primeiros anos de existência. As lições aprendidas, os hábitos formados durante os anos da infância, têm mais que ver com o caráter e a direção da vida, do que todas as instruções e educação dos anos posteriores. — A Ciência do Bom Viver, 380.Te 176.2

    A vasta influência dos primeiros hábitos — Em grande medida, o caráter é formado nos primeiros anos. Os hábitos então estabelecidos têm mais influência que qualquer dom natural em fazer homens gigantes ou anões no intelecto; pois os melhores talentos podem, mediante hábitos errôneos, ser deformados ou enfraquecidos. Quanto mais cedo na vida uma pessoa contrai hábitos nocivos, tanto mais firmemente prenderão eles sua vítima em servidão, e tanto mais certo é baixarem-lhes eles a norma de espiritualidade. — Conselhos Sobre Saúde, 112, 113.Te 176.3

    Dificuldade para desaprender hábitos estabelecidos — Muito difícil é desaprender os hábitos com que condescendemos no decorrer da vida. O demônio da intemperança tem força gigantesca, e não é facilmente vencido. ... Valerá a pena, mães, empregardes as horas preciosas que Deus vos dá em formar o caráter de vossos filhos, e ensinar-lhes a aderir estritamente aos princípios de temperança no comer e beber. — Christian Temperance and Bible Hygiene, 79.Te 176.4

    Despertar precoce apetite para a bebida alcoólica — Ensinai vossos filhos a aborrecer os estimulantes. Quantos estão ignorantemente promovendo neles um apetite dessas coisas! Vi na Europa enfermeiras chegando aos lábios de pequeninos inocentes o copo de vinho ou cerveja, cultivando assim neles o gosto dos estimulantes. Ao crescerem, aprendem a depender mais e mais dessas coisas, até que, a pouco e pouco, são vencidos, sendo arrastados para além do alcance do auxílio, terminando por ocupar a campa de um beberrão. — Conselhos Sobre o Regime Alimentar, 235.Te 177.1

    Os primeiros três anos — Permiti que o egoísmo, a cólera e a voluntariedade sigam sua direção nos primeiros três anos da vida de uma criança, e difícil será levá-la a submeter-se à sã disciplina. Sua disposição tornou-se azeda; ela se deleita em seguir sua própria vontade; desagradável é o domínio paterno. Essas más tendências desenvolvem-se à medida que ela cresce, até que, na varonilidade, o supremo egoísmo e a falta de controle sobre si mesmo o coloca à mercê dos males que andam desenfreados em nossa terra. — The Health Reformer, Abril de 1877.Te 177.2

    Pesada responsabilidade dos pais — Quão difícil é obter a vitória sobre o apetite, uma vez estabelecido! Quão importante criarem os pais seus filhos com gostos puros e apetites não pervertidos! Os pais devem sempre lembrar que sobre eles repousa a responsabilidade da educação das crianças de maneira que venham a ter fibra moral para resistir ao mal que os há de rodear ao saírem para o mundo.Te 177.3

    Cristo não pediu a Seu Pai que tirasse os discípulos do mundo, mas que os livrasse do mal que há no mundo, que os guardasse de cederem às tentações que haviam de enfrentar de todo lado. Essa oração devem os pais fazer por seus filhos. Pleitearão, porém, eles com Deus, e depois deixarão seus filhos fazerem o que lhes apraz? Deus não pode proteger do mal os filhos se os pais não cooperam com Ele. Os pais devem empreender brava e animosamente sua obra, levando-a avante com incansável esforço. — The Review and Herald, 9 de Julho de 1901.Te 177.4

    Os que condescendem com o apetite de uma criança, e não a ensinam a dominar suas paixões, poderão posteriormente ver, no amante do fumo, no escravo da bebida alcoólica, de sentidos embotados, e lábios que proferem mentiras e impiedades, o terrível erro que cometeram. — Conselhos Sobre Saúde, 114.Te 178.1

    Moldar o caráter para resistir à tentação — Os primeiros passos para a intemperança, são de ordinário dados na infância ou adolescência. Dá-se à criança alimento estimulante, e são despertados desejos intensos, não naturais. Esses apetites depravados são incentivados à medida que se desenvolvem. O gosto torna-se cada vez mais pervertido; são ardentemente desejados estimulantes, e satisfeitos esses desejos, até que em breve o escravo do apetite atira para o lado todas as restrições. O mal começou cedo na vida, e poderia haver sido prevenido pelos pais. Testemunhamos em nosso país ingentes esforços para derribar a intemperança; mas tem-se verificado árdua tarefa dominar e acorrentar o leão crescido e vigoroso.Te 178.2

    Se metade dos esforços empregados para deter esse gigantesco mal fossem dirigidos para o esclarecimento dos pais quanto a sua responsabilidade na formação dos hábitos e caráter de seus filhos, mil vezes mais benefício resultaria do que da maneira atual de combater apenas o mal depois de desenvolvido. O desejo fora do natural de bebidas alcoólicas, desenvolve-se no lar, em muitos casos, na própria mesa dos mais zelosos em liderar as campanhas de temperança. ...Te 178.3

    Os pais não devem considerar levemente a obra de educar seus filhos. É preciso empregar muito tempo no estudo cuidadoso das leis que regulam nosso ser. Devem tornar seu primeiro objetivo aprender a maneira apropriada de lidarem com seus filhos, a fim de assegurar-lhes mente e corpo sãos. Muitos são os pais controlados pelo hábito em lugar da sã razão e das reivindicações de Deus. Muitos que professam ser seguidores de Cristo são lamentavelmente negligentes nos deveres domésticos. Não percebem a sagrada importância do depósito que Deus lhes pôs nas mãos, de moldarem por tal maneira o caráter de seus filhos que eles tenham força moral para resistir às muitas tentações que enredam os pés da juventude. — The Signs of the Times, 17 de Novembro de 1890.Te 178.4

    Começar com o berço — Houvessem os pais cumprido o seu dever de pôr à mesa alimentos saudáveis, rejeitando as substâncias estimulantes e irritantes, e houvessem ao mesmo tempo ensinado a seus filhos o domínio de si mesmos, e educado seu caráter no sentido de desenvolver força moral, não teríamos agora de lidar com o leão da intemperança. Depois de haverem-se formado hábitos de condescendência com o apetite, e crescido à medida que eles crescem, e se robustecido na proporção em que eles se fortalecem, quão difícil é para os que não foram devidamente exercitados na juventude romper com os hábitos errôneos e aprenderem a restringir-se e a seu apetite anormal! Quão difícil ensinar a essas pessoas e fazê-las sentir a necessidade da temperança cristã quando atingem à maturidade! As lições de temperança devem começar com a criança embalada em seu berço. — The Review and Herald, 11 de Maio de 1876.Te 179.1

    O ajuste final — Quando pais e filhos se encontrarem no final ajuste de contas, que cena se apresentará então! Milhares de filhos que foram escravos do apetite e dos vícios aviltantes, cujas vidas são ruínas morais, hão de estar face a face com os pais que os tornaram o que eles são. Quem senão os pais deve levar essa terrível responsabilidade? Fez o Senhor corruptos esses jovens? Oh, não! Ele os fez a Sua imagem, um pouco menores do que os anjos. — Testimonies for the Church 3:568.Te 179.2

    Larger font
    Smaller font
    Copy
    Print
    Contents