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O Lar Adventista

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    Adultério, divórcio e os membros da igreja

    Com respeito ao caso da ofendida irmã. A. G., diríamos em resposta às perguntas de _____ que é uma característica comum nos casos da maioria dos que têm sido apanhados em pecado, como o foi o seu marido, não terem eles real senso de sua crueldade. Alguns, entretanto, o sentem, e têm sido restaurados à comunhão da igreja, mas não antes que tenham merecido a confiança do povo de Deus, em virtude de confissão incondicional e um período de sincero arrependimento. Este caso apresenta dificuldades não encontradas em alguns, e poderíamos acrescentar apenas o seguinte:LA 346.1

    1. Nos casos de violação do sétimo mandamento onde a parte culpada não manifesta verdadeiro arrependimento, se a parte ofendida pode obter o divórcio sem tornar pior a situação de ambos e dos filhos, se os têm, devem separar-se.LA 346.2

    2. Se há possibilidade de ficarem eles próprios e os filhos em situação pior pelo divórcio, não conhecemos nenhum texto bíblico que declare culpada a parte inocente por não se separarem.LA 346.3

    3. Templo, trabalho, oração, paciência, fé e uma vida piedosa podem realizar uma reforma. Viver com alguém que tenha quebrado o voto matrimonial e é coberto por toda a parte com a desgraça e a vergonha do amor culpado, e não o sente, é um cancro devorador para a alma; e contudo o divórcio é uma eterna e profunda mágoa. Que Deus tenha piedade da parte inocente! O casamento deve ser considerado muito antes de contraído.LA 346.4

    4. Ora, ora! Homens e mulheres que podiam ser respeitáveis e bons e alcançar o Céu vendem-se afinal ao diabo por baixo preço, ferindo o coração de seus amigos, desgraçando suas famílias, acarretando descrédito sobre a causa e indo afinal para o inferno. Deus tenha misericórdia! Por que os que são apanhados no crime não manifestam arrependimento proporcional à enormidade do crime e não escapam para Cristo em busca de misericórdia, a fim de curar, tanto quanto possível, as feridas que fizeram?LA 346.5

    5. Mas, se eles não fizerem o que devem, e o inocente tiver perdido o direito legal ao divórcio, por viver com o culpado após sua culpa ser conhecida, não julgamos que o inocente esteja em pecado por não se separar, e seu direito moral de ir embora parece questionável, se sua saúde e vida não correrem grande risco com a permanência. *Esta é uma das pouquíssimas afirmações publicadas juntamente por Tiago e Ellen G. White. Uma vez que foram assinadas por ambos, é evidente que as opiniões expressas têm a sanção plena da Sra. White. Deve-se observar que a reintegração à comunhão da igreja, referida no parágrafo introdutório deste item, não tem o divórcio, e sim o adultério como antecedente. O parágrafo não faz qualquer referência ao divórcio. As referências ao divórcio e à filiação à igreja nos parágrafos subseqüentes, têm a ver não com o marido ofensor, mas com a esposa ofendida, caso ela decida divorciar-se ou permanecer com o marido.The Review and Herald, 24 de Março de 1868.LA 347.1

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