AS TRÊS MENSAGENS DEVEM SER PREGADAS JUNTAS

O poder das duas primeiras mensagens deve concentrar-se na terceira - As mensagens do primeiro e do segundo anjos estão ligadas à mensagem do terceiro anjo. O poder da proclamação das mensagens do primeiro e do segundo anjos deve concentrar-se na do terceiro. - Carta 209 , 19 de dezembro de 1899.MTA 33.2

As mensagens devem misturar-se - As mensagens do primeiro, do segundo e do terceiro anjos devem misturar-se como um conjunto completo. Esta mensagem não deve perder força nem poder, mas deve aumentar em intensidade sob os impulsos do Espírito Santo, até que toda a Terra seja cheia com a sua luz e o seu poder. - Carta 157 , 11 de outubro de 1899.MTA 33.3

As mensagens não podem ser separadas - Estas mensagens estão ligadas e unidas umas às outras. Uma não pode ser levada sem a outra. - Carta 65 , 6 de abril de 1897.MTA 33.4

Uma luz tripla para o mundo - As mensagens dos três anjos devem ser combinadas, dando a sua tripla luz ao mundo. - Manuscrito 52, 28 de fevereiro de 1900 ( SDA Bible Commentary , vol. 7, p. 985).MTA 33.5

As três mensagens devem ser combinadas - As mensagens do primeiro e do segundo anjos são de grande importância e são seguidas pela mensagem do terceiro anjo. Todas as três devem ser entendidas e combinadas. A advertência contida nestas mensagens significa muito mais para o mundo inteiro do que a maior parte do povo de Deus compreende. Estamos no grande dia do Senhor, em que devemos preparar-nos. - Manuscrito 124 , 9 de dezembro de 1901.MTA 33.6

O poder das duas primeiras mensagens multiplicado - A mensagem do terceiro anjo multiplica o poder da primeira e da segunda, pois todas devem ser apresentadas unidas, unindo-se a Igreja de baixo com o Universo do Céu na proclamação não só da mensagem do terceiro anjo, mas também das do primeiro e do segundo, glorificando Deus ao fazer um grande trabalho na Terra, na proclamação da verdade. O Senhor vem a segunda vez com poder e grande glória. Esta grande obra para o Mestre requer inteira consagração a Deus. - Carta 1a, 17 de janeiro de 1895.MTA 33.7