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As Mensagens dos TRÊS ANJOS

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    “PARA TODO O SEMPRE” *“A Escritura utiliza também a expressão “pelos séculos dos séculos” (Apoc. 14:11; 19:3; 20:10), o que tem contribuído para a conclusão de que o castigo de Satanás e dos ímpios perdurará ao longo de toda a eternidade. Entretanto, assim como ocorre com “eterno”, o objeto modificado pela expressão “pelos séculos dos séculos” ou “para sempre” determina o significado da própria expressão. Quando ela se associa a Deus, o seu significado é absoluto, pois Deus é imortal; associada aos seres humanos mortais, o seu significado é limitado.” - Nisto Cremos, 28 Crenças Fundamentais dos Adventistas do Sétimo Dia , p. 447, Associação Ministerial da Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia, 2017, ed. CPB.

    O tormento eterno não é bíblico - Quão repugnante é, a todo o sentimento de amor e misericórdia, e mesmo à nossa noção de justiça, a doutrina de que os ímpios mortos são atormentados com fogo e enxofre num inferno eternamente a arder. Que pelos pecados de uma breve vida terrestre sofrerão tortura enquanto Deus existir! Contudo, esta doutrina tem sido largamente ensinada, e ainda está incorporada em muitas crenças da Cristandade. ...MTA 87.2

    Onde é que, nas páginas da Palavra de Deus, se encontra este ensino? Perderão os remidos no Céu todo o sentimento de piedade e compaixão, e mesmo os sentimentos comuns da Humanidade? Devem estes sentimentos ser trocados pela indiferença ou pela crueldade? Absolutamente, não! Não é este o ensino do Livro de Deus. ...MTA 88.1

    O que ganharia Deus, se admitíssemos que Ele sente prazer em testemunhar torturas sem fim, que Se alegra com os gemidos, os gritos e as imprecações das criaturas sofredoras que Ele retém nas chamas do inferno? Poderão esses horríveis sons ser música aos ouvidos do Amor infinito? Insiste-se em que a aplicação de um sofrimento eterno aos ímpios mostraria o ódio de Deus ao pecado, como a um mal ruinoso para a paz e para a ordem do Universo. Terrível blasfémia! Como se o ódio de Deus ao pecado fosse a razão para este se perpetuar. Pois, segundo os ensinos desses teólogos, a contínua tortura sem esperança de misericórdia enlouquece as suas infelizes vítimas, e, ao expressarem a sua cólera em maldições e blasfémias, elas estão a aumentar eternamente a sua carga de crimes. A glória de Deus não é exaltada ao perpetuar o pecado desta maneira, aumentando constantemente, ao longo de eras sem fim.MTA 88.2

    Está para além do poder da mente humana calcular o mal que tem sido provocado pela heresia do tormento eterno. A religião da Bíblia, repleta de amor e bondade, e cheia de misericórdia, é obscurecida pela superstição e revestida de terror. Ao considerarmos as cores falsas com que Satanás esboçou o caráter de Deus, será de surpreender que se tenha medo do nosso misericordioso Criador, e que Ele seja temido, e até mesmo odiado? As opiniões aterrorizadoras acerca de Deus, que pelos ensinos do púlpito são espalhadas pelo mundo, têm criado milhares, e, mesmo, milhões, de céticos e incrédulos.MTA 88.3

    A teoria do tormento eterno é uma das falsas doutrinas que constituem o vinho das abominações de Babilónia, do qual ela faz todas as nações beberem (Apoc. 14:8; 17:2). Que ministros de Cristo tenham aceitado esta heresia e a tenham proclamado do púlpito sagrado é, na verdade, um mistério. Eles receberam-na de Roma, assim como rece-beram o falso sábado. É verdade que tem sido ensinada por homens eminentes e piedosos. Mas a luz sobre este assunto não chegou até eles como a nós. Eram responsáveis apenas pela luz que no seu tempo. Nós somos pela luz que brilha na nossa época. Se nos desviamos do testemunho da Palavra de Deus, aceitando falsas doutrinas porque os nossos pais as ensinaram, caímos sob a condenação pronunciada sobre Babilónia. Estamos a beber do vinho das suas abominações. - O Grande Conflito, pp. 462 e 463, 2020, ed. P. SerVir.MTA 88.4

    Os ímpios deixam de existir - Vi que, assim como Cristo é a videira, e os Seus filhos os ramos, assim Satanás é a “raiz” e os seus filhos são os “ramos”; e, na destruição final de “Gog e Magog”, toda a hoste ímpia será queimada, “raiz e ramos”, e deixará de existir. - A Word to the Little Flock, p. 12 (1847).MTA 89.1

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