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Filhas de Deus

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    A morte de uma criança

    Numa carta para o pastor e a Sra. S. N. Haskell, Ellen White fala da morte de seu bisneto.FD 179.2

    Escrevi muitas páginas hoje. Nesta manhã, recebi uma carta de Mabel Workman [sua neta]. Cerca de duas semanas atrás, ela deu à luz um menino de quatro quilos e meio, mas o pequenino morreu dois dias após o nascimento. Mabel tem passado por uma severa experiência, mas estamos agradecidos porque sua vida foi poupada. Tanto o pai quanto a mãe estão sentindo profundamente a prova, mas a aceitam como bons cristãos. O esposo de Mabel tem-se mostrado um verdadeiro cristão nesta hora aflitiva, e o Senhor tem amparado a ambos. Eles crêem que, se não estivesse a Sra. Kress com eles naquela hora, Mabel também teria perdido a vida. Sinto-me grata porque a irmã Kress pôde estar com eles, pois tem grande tato e habilidade. Houvesse a vida da mãe sido levada, todos teriam sentido profunda aflição.FD 179.3

    Faz duas semanas que estamos sentindo grande ansiedade a respeito de Mabel, pois até hoje não recebemos notícias desde o telegrama que nos contava da morte do bebê. Sou grata a Deus porque a vida de Mabel foi poupada, e oro para que ela viva para ser uma bênção na causa de Deus. — Carta 120, 1909.FD 179.4

    A Sra. A. H. Robinson era uma velha amiga, em Michigan. Ellen White lhe escreveu imediatamente após receber a notícia da morte de seu filho, contando sua própria experiência diante da morte de dois dos seus filhos.FD 179.5

    Minha querida irmã Robinson:

    Acabo de receber minha correspondência da América. Minha secretária leu para mim as cartas, muitas das quais são de natureza bem interessante. Responderei à sua carta em primeiro lugar.FD 179.6

    Ao relatar sua experiência, isto é, o falecimento de seu filho, e de como se prostrou em oração, submetendo sua vontade à vontade doFD 179.7

    Pai celestial, deixando com Ele a solução do caso, isso comoveu o meu coração de mãe. Passei por experiência semelhante a essa pela qual você acaba de passar.FD 180.1

    Aos dezesseis anos de idade, meu filho mais velho caiu doente. Seu caso foi considerado grave, e ele nos chamou para junto do leito e disse: “Papai e mamãe, vai ser difícil separarem-se de seu filho mais velho. Se o Senhor houver por bem poupar minha vida, por amor de vocês, ficarei satisfeito. Se for para meu bem e para glória de Seu nome que minha vida se encerre agora, direi: Bem está minha alma. Papai, fique sozinho e ore; e Mamãe, ore também. Então hão de receber uma resposta de acordo com a vontade de meu Salvador, a quem vocês amam e eu amo também.” Receava ele que, se nos prostrássemos juntos em oração, nossas simpatias se fortalecessem, e pedíssemos aquilo que não conviria que o Senhor concedesse.FD 180.2

    Fizemos como ele pedira, e nossas orações foram em todos os pontos semelhantes às orações que vocês fizeram. Não recebemos evidência de que nosso filho se restabeleceria. Ele faleceu, pondo sua inteira confiança em Jesus, nosso Salvador. Sua morte foi para nós um grande golpe, mas foi uma vitória mesmo em presença da morte; pois sua vida estava escondida com Cristo em Deus.FD 180.3

    Antes da morte de meu filho mais velho, meu bebê adoeceu de morte. Oramos, pensando que o Senhor nos poupasse nosso queridinho; mas cerramos-lhe os olhos, na morte, e pusemo-lo a descansar em Jesus, até que o Doador de vida venha para despertar os Seus preciosos entes queridos, para a gloriosa imortalidade. [...]FD 180.4

    O Senhor, porém, tem sido meu Conselheiro, e o Senhor lhe dará graça para suportar sua tristeza.FD 180.5

    Você indaga a respeito da salvação dos pequenos. A resposta está nas palavras de Cristo: “Deixai vir a Mim os pequeninos e não os impeçais, porque dos tais é o reino de Deus”. Lucas 18:16.FD 180.6

    Lembre-se da profecia: “Assim diz o Senhor: Uma voz se ouviu em Ramá, lamentação, choro amargo; Raquel chora seus filhos, sem admitir consolação por eles. [...] Assim diz o Senhor: Reprime a tua voz de choro, e as lágrimas de teus olhos; porque há galardão para o teu trabalho, diz o Senhor, pois eles voltarão da terra do inimigo. E há esperança no derradeiro fim para os teus descendentes, diz o Senhor, porque teus filhos voltarão para os seus termos”. Jeremias 31:15-17.FD 180.7

    Essa promessa lhe pertence. Ela pode confortar-lhe e levar a confiar no Senhor. O Senhor muitas vezes me instruiu de que muitos pequeninos hão de ser removidos antes do tempo de angústia. Havemos de ver de novo nossos filhos. Havemos de encontrar-nos com eles e reconhecê-los nas cortes celestiais. Coloque sua confiança no Senhor, e não tema. — Mensagens Escolhidas 2:258, 259.FD 180.8

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