Capítulo 7 — O médico é um educador
A Ciência do Bom Viver (condensado)
- Contents- Capítulo 1 — Nosso exemplo
- Capítulo 2 — Com a natureza e com Deus
- Capítulo 3 — O toque da fé
- Capítulo 4 — A cura da alma
- Capítulo 5 — Salvo para servir
- Capítulo 6 — A cooperação do divino com o humano
- Capítulo 7 — O médico é um educador
- Capítulo 8 — Ensinando e curando
- Capítulo 9 — Auxílio aos tentados
- Capítulo 10 — A obra em favor dos intemperantes
- Capítulo 11 — Os desempregados e os destituídos de lar
- Capítulo 12 — Os pobres desamparados
- Capítulo 13 — O ministério em favor dos ricos
- Capítulo 14 — No quarto do doente
- Capítulo 15 — Oração pelos doentes
- Capítulo 16 — O emprego de remédios
- Capítulo 17 — A cura mental
- Capítulo 18 — Em contato com a natureza
- Capítulo 19 — Higiene geral
- Capítulo 20 — Higiene entre os israelitas
- Capítulo 21 — Vestuário
- Capítulo 22 — O regime alimentar e a saúde
- Capítulo 23 — A carne como alimento
- Capítulo 24 — Extremos no regime
- Capítulo 25 — Estimulantes e narcóticos
- Capítulo 26 — O comércio de bebidas e a proibição
- Capítulo 27 — O ministério do lar
- Capítulo 28 — Fundamentos do lar
- Capítulo 29 — Escolha e preparo da moradia
- Capítulo 30 — A mãe
- Capítulo 31 — A criança
- Capítulo 32 — Influências do lar
- Capítulo 33 — A verdadeira educação
- Capítulo 34 — O conhecimento de Deus
- Capítulo 35 — O perigo do conhecimento especulativo
- Capítulo 36 — O falso e o verdadeiro na educação
- Capítulo 37 — Buscar o verdadeiro conhecimento
- Capítulo 38 — O conhecimento através da palavra de Deus
- Capítulo 39 — Auxílio na vida diária
- Capítulo 40 — Em contato com os outros
- Capítulo 41 — Desenvolvimento e serviço
- Capítulo 42 — Uma experiência elevada
Search Results
- Results
- Related
- Featured
- Weighted Relevancy
- Content Sequence
- Relevancy
- Earliest First
- Latest First
- Exact Match First, Root Words Second
- Exact word match
- Root word match
- EGW Collections
- All collections
- Lifetime Works (1845-1917)
- Compilations (1918-present)
- Adventist Pioneer Library
- My Bible
- Dictionary
- Reference
- Short
- Long
- Paragraph
No results.
EGW Extras
Directory
Capítulo 7 — O médico é um educador
O verdadeiro médico é um educador. Ele reconhece sua responsabilidade, não somente para com o doente que se acha sob seu cuidado imediato, mas também para com a coletividade no meio da qual vive. Ocupa o lugar de um guardião tanto da saúde física como da moral. É seu esforço, não somente conseguir métodos corretos no tratamento dos enfermos, mas incentivar hábitos sãos de vida, e disseminar o conhecimento dos retos princípios.CBVc 41.1
Educação nos princípios de saúde — Nunca foram mais necessários os conhecimentos dos princípios de saúde do que o são na atualidade. Apesar dos maravilhosos progressos em tantos ramos relativos aos confortos e comodidades da vida, mesmo no que respeita a questões sanitárias e tratamento de doenças, é alarmante o declínio do vigor físico e do poder de resistência. Isso exige a atenção de todos quantos levam a sério o bem-estar de seus semelhantes.CBVc 41.2
Nossa civilização artificial está fomentando males que destroem os sãos princípios. Os costumes e as modas se acham em guerra com a natureza. As práticas a que eles obrigam, e as condescendências que fomentam, estão diminuindo rapidamente a resistência física e mental, e trazendo sobre a raça insuportável fardo. A intemperança e o crime, a doença e a miséria encontram-se por toda parte.CBVc 41.3
Muitos transgridem as leis de saúde devido à ignorância, e necessitam instruções. A maioria, porém, sabe melhor do que aquilo que pratica. Esses precisam ser impressionados quanto à importância de tornar o conhecimento que têm um guia de vida. O médico tem muitas oportunidades tanto de comunicar o conhecimento dos princípios de saúde como de mostrar a importância de pô-los em prática. Mediante as devidas instruções, muito pode fazer para corrigir males que estão produzindo indizível dano.CBVc 41.4
Um costume que está deitando bases a vasta soma de doenças e males mais sérios ainda é o livre uso de drogas venenosas. Quando atacados pela enfermidade, muitos não se darão ao trabalho de descobrir a causa do mal. Sua principal ansiedade é verem-se livres da dor e dos desconfortos. Recorrem portanto a panacéias, cujas reais propriedades eles mal conhecem, ou recorrem a um médico para neutralizar os efeitos de seu mau proceder, mas sem nenhuma idéia de mudar seus nocivos hábitos. Caso não sintam benefícios imediatos, experimentam outro remédio, e depois outro. Assim continua o mal.CBVc 41.5
O povo precisa que se lhes ensine que as drogas não curam as doenças. É verdade que elas por vezes proporcionam temporário alívio, e o paciente parece restabelecer-se em resultado de havê-las usado; isso acontece porque a natureza possui bastante força vital para expelir o veneno, e corrigir as condições ocasionadoras do mal. A saúde é recuperada a despeito da droga. Mas na maioria dos casos ela apenas muda a forma e o local da doença. Muitas vezes o efeito do veneno parece ser vencido por algum tempo, mas os resultados permanecem no organismo, operando posteriormente grande dano.CBVc 42.1
Com o uso de drogas venenosas, muitos trazem sobre si doença para toda a vida, e perdem-se muitos que poderiam ser salvos com o emprego de métodos naturais. Os venenos contidos em muitos dos chamados remédios formam hábitos e apetites que importam em ruína tanto para o corpo como para a alma. Muitos dos populares remédios patenteados, e mesmo algumas drogas receitadas por médicos, desempenham seu papel em deitar bases para o hábito da bebida, do ópio, da morfina, os quais são uma tão terrível maldição para a sociedade.CBVc 42.2
A única esperança de coisas melhores está na educação do povo nos verdadeiros princípios. Ensinem os médicos ao povo que o poder restaurador não se encontra em drogas, porém na natureza. A doença é um esforço da natureza para libertar o organismo de condições resultantes da violação das leis da saúde. Em caso de doença, convém verificar a causa. As condições insalubres devem ser mudadas, os maus hábitos corrigidos. Então se auxilia a natureza em seu esforço para expelir as impurezas e restabelecer as condições normais no organismo.CBVc 42.3
Remédios naturais — Ar puro, luz solar, abstinência, repouso, exercício, regime conveniente, uso de água e confiança no poder divino — eis os verdadeiros remédios. Toda pessoa deve possuir conhecimentos dos meios terapêuticos naturais, e da maneira de aplicá-los. É essencial tanto compreender os princípios envolvidos no tratamento do doente, como ter um preparo prático que habilite a empregar devidamente esse conhecimento.CBVc 42.4
O uso dos remédios naturais requer certo cuidado e esforço que muitos não estão dispostos a exercer. O processo da natureza para curar e construir é gradual, e isso parece vagaroso ao impaciente. Demanda sacrifício e abandono das nocivas condescendências. Mas no fim se verificará que a natureza, não sendo estorvada, faz seu trabalho sabiamente e bem. Aqueles que perseveram na obediência a suas leis, ganharão em saúde de corpo e de alma.CBVc 42.5
Bem pouca é a atenção dada em geral à conservação da saúde. É incomparavelmente melhor evitar a doença do que saber tratá-la uma vez contraída.CBVc 42.6
É o dever de toda pessoa, por amor de si mesma, e por amor da humanidade, instruir-se quanto às leis da vida, e a elas prestar conscienciosa obediência. Todos precisam familiarizar-se com esse organismo, o mais maravilhoso de todos, que é o corpo humano. Devem compreender as funções dos vários órgãos, e a dependência de uns para com os outros quanto ao são funcionamento de todos. Cumpre-lhes estudar a influência da mente sobre o corpo, e deste sobre aquela, e as leis pelas quais são eles regidos.CBVc 43.1
O preparo para a luta da vida — Nunca será demais lembrar que a saúde não depende do acaso. É resultado da obediência da lei. Isso é reconhecido pelos competidores nos jogos atléticos e nas provas de resistência. Esses homens preparam-se da maneira mais cuidadosa. Submetem-se a um treino perfeito, e uma estrita disciplina. Todo hábito físico é cuidadosamente regulado. Sabem que a negligência, o excesso ou a indiferença, que enfraquecem ou prejudicam qualquer órgão ou função do corpo, resultariam na derrota certa.CBVc 43.2
Quão mais importante é tal cuidado para assegurar o êxito na luta da vida! Não são arremedos de batalhas, aquelas em que nos achamos empenhados. Estamos pelejando um combate do qual dependem resultados eternos. Temos inimigos invisíveis a enfrentar. Anjos maus estão se esforçando para obter o domínio sobre toda criatura humana. Tudo quanto prejudica a saúde não somente diminui o vigor físico como tende a enfraquecer as faculdades mentais e morais. A condescendência com qualquer prática nociva à saúde torna mais difícil a uma pessoa o discernir entre o bem e o mal, e daí mais difícil resistir ao mal. Aumenta o perigo de fracasso e derrota.CBVc 43.3
“Os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio.” 1 Coríntios 9:24. Na luta em que nos achamos empenhados podem ganhar todos quantos se disciplinam a si mesmos pela obediência aos retos princípios. A prática desses princípios nos detalhes da vida é demasiado freqüente considerada como sem importância — coisa muito trivial para exigir atenção. Mas em vista das conseqüências em jogo coisa alguma daquilo com que temos de tratar é insignificante. Toda ação lança seu peso na balança que determina a vitória ou a derrota da vida. O texto nos manda: “Correi de tal maneira que o alcanceis.” 1 Coríntios 9:24.CBVc 43.4
Quanto a nossos primeiros pais, o desejo imoderado trouxe em resultado a perda do Éden. A temperança em todas as coisas tem mais que ver com nossa restauração no Éden, do que os homens o imaginam.CBVc 43.5
Indicando a renúncia praticada pelos competidores nos antigos jogos gregos, escreve o apóstolo Paulo: “Todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível, nós, porém, uma incorruptível. Pois eu assim corro, não como a coisa incerta; assim combato, não como batendo no ar. Antes, subjugo o meu corpo e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha dalguma maneira a ficar reprovado”. 1 Coríntios 9:25-27.CBVc 43.6
O progresso da reforma depende de um claro reconhecimento da verdade fundamental. Ao passo que, de um lado, espreita o perigo em uma estreita filosofia e numa rígida e fria ortodoxia, há, por outro lado, maior perigo num descuidado liberalismo. O fundamento de toda reforma estável é a Lei de Deus. Cumpre-nos apresentar em linhas distintas e claras a necessidade de obedecer a essa lei. Seus princípios devem ser mantidos perante o povo. Eles são tão eternos e inexoráveis como o próprio Deus.CBVc 44.1
Um dos mais deploráveis efeitos da apostasia original foi a perda do poder de domínio próprio por parte do homem. Unicamente à medida que esse poder é reconquistado pode haver real progresso.CBVc 44.2
O corpo é o único agente pelo qual a mente e a alma se desenvolvem para a edificação do caráter. Daí o adversário dirigir suas tentações para o enfraquecimento e degradação das faculdades físicas. Seu êxito nesse ponto importa na entrega de todo o corpo ao mal. As tendências de nossa natureza física, a menos que estejam sob o domínio de um poder mais alto, hão de operar por certo ruína e morte.CBVc 44.3
O corpo tem de ser posto em sujeição. As mais elevadas faculdades do ser devem dominar. As paixões devem ser regidas pela vontade, e essa deve, por sua vez, achar-se sob a direção de Deus. A régia faculdade da razão, santificada pela graça divina, deve ter domínio em nossa vida.CBVc 44.4
As exigências de Deus devem impressionar a consciência. Homens e mulheres precisam ser despertados para o dever do império de si mesmos, para a necessidade da pureza, a liberdade de todo aviltante apetite e todo hábito contaminador. Precisam ser impressionados com o fato de que todas as suas faculdades de mente e corpo são dons de Deus, e destinam-se a ser preservadas nas melhores condições possíveis, para Seu serviço.CBVc 44.5
Naquele antigo ritual que era o evangelho em símbolo, nenhuma oferta defeituosa podia ser levada ao altar de Deus. O sacrifício que devia representar a Cristo tinha de ser sem mancha. A Palavra de Deus refere-se a isso como uma ilustração do que devem ser Seus filhos — um “sacrifício vivo, santo”, “irrepreensível”, e “agradável a Deus”. Romanos 12:1; Efésios 5:27.CBVc 44.6
À parte do poder divino, nenhuma reforma genuína pode ser efetuada. As barreiras humanas erguidas contra as tendências naturais e cultivadas não são mais que bancos de areia contra uma torrente. Enquanto a vida de Cristo não se torna um poder vitalizante em nossa vida, não nos é possível resistir às tentações que nos assaltam interior e exteriormente.CBVc 44.7
Cristo veio a este mundo e viveu a Lei de Deus, a fim de que o homem pudesse ter perfeito domínio sobre as naturais inclinações que corrompem a alma. Médico da alma e do corpo, Ele dá a vitória sobre as concupiscências em luta no íntimo. Proveu toda facilidade para que o homem possa possuir inteireza de caráter.CBVc 44.8
Quando uma pessoa se entrega a Cristo, seu espírito é posto sob o domínio da lei; mas é a lei real que proclama liberdade a todo cativo. Fazendo-se um com Cristo, o homem é tornado livre. A sujeição à vontade de Cristo significa restauração à perfeita varonilidade.CBVc 44.9
Obediência a Deus é liberdade do cativeiro do pecado, livramento das paixões e impulsos humanos. O homem pode ser vencedor de si mesmo, vencedor de suas inclinações, vencedor dos principados e potestades, e dos “príncipes das trevas deste século”, e das “hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais”. Efésios 6:12.CBVc 45.1
Em lugar algum são tais instruções mais necessárias, e em nenhum lugar produzem elas maior benefício que no lar. Os pais têm que ver com o próprio fundamento do hábito e do caráter. O movimento reformador deve começar por apresentar-lhes os princípios da Lei de Deus como influindo tanto sobre a saúde física como sobre a moral. Mostrai que a obediência à Palavra de Deus é nossa única salvaguarda contra os males que estão compelindo o mundo à destruição. Fazei clara a responsabilidade dos pais, não só quanto a si mesmos, mas quanto a seus filhos. Eles dão a esses filhos um exemplo, seja de obediência, seja de transgressão. Por seu exemplo e ensino, é decidido o destino de sua casa. Os filhos serão aquilo que os pais os fizerem.CBVc 45.2
Se os pais pudessem seguir o resultado de seu procedimento, e ver como, por seu exemplo e ensinos, perpetuam e aumentam o poder do pecado ou o da justiça, certamente se operaria uma mudança. Muitos se desviariam da tradição e do costume, e aceitariam os divinos princípios da vida.CBVc 45.3
O poder do exemplo — O médico que ministra nos lares do povo, velando ao pé do leito dos doentes, aliviando-lhes a aflição, tirando-os das portas da morte, dirigindo palavras de esperança ao moribundo, conquista-lhes na confiança e nas afeições um lugar que a poucos outros é dado ocupar. Nem mesmo ao ministro do evangelho são concedidas tão grandes possibilidades, ou uma influência de tão vasto alcance.CBVc 45.4
O exemplo do médico, não menos que seu ensino, deve ser uma força positiva para o lado do direito. A causa da reforma exige homens e mulheres cuja maneira de viver seja uma ilustração do domínio de si mesmos. É nossa observância dos princípios que recomendamos que lhes dá peso. O mundo necessita de uma demonstração prática do que a graça de Deus pode fazer para restaurar aos homens sua perdida realeza, dando-lhes o governo de si mesmos. Não há nada de que o mundo tanto precise como do conhecimento do poder salvador do evangelho revelado em vidas semelhantes à de Cristo.CBVc 45.5
O médico é continuamente posto em contato com os que necessitam da força e da ânimo de um bom exemplo. Muitos são fracos em poder moral. Carecem de domínio próprio, e são facilmente presa da tentação. O médico só pode auxiliar a essas pessoas na medida em que revela na própria vida uma firmeza de princípios que o habilita a triunfar sobre todo hábito nocivo e toda contaminadora concupiscência. Em sua vida, deve ser notada a operação de um poder de origem divina. Se ele falha nisso, por mais vigorosas e convincentes que sejam suas palavras, sua influência se demonstrará nociva.CBVc 45.6
Muitos dos que procuram conselho e tratamento médico tornaram-se ruínas morais mediante seus próprios maus hábitos. Estão alquebrados e fracos, e feridos, sentindo a própria loucura e sua incapacidade para vencer. Esses nada deviam ter em seu ambiente que os incitasse a continuar nos pensamentos e sentimentos que os tornaram o que são. Necessitam respirar uma atmosfera de pureza, de nobres e elevados pensamentos. Quão terrível é a responsabilidade quando aqueles que lhes deviam dar um bom exemplo, são, eles próprios, escravos de maus hábitos, acrescentando, por sua influência, nova força à tentação!CBVc 46.1
O médico e a obra da temperança — Buscam os cuidados do médico muitos que se estão arruinando, alma e corpo, pelo uso do fumo ou de bebidas intoxicantes. O médico fiel às suas responsabilidades, deve indicar a esses pacientes a causa de seus sofrimentos. Se ele próprio, porém, é fumante ou dado a tóxicos, que peso terão suas palavras? Com a consciência de condescender ele mesmo com isso, não hesitará em apontar o lugar da infecção na vida do doente? Enquanto ele próprio usar essas coisas, como poderá convencer o jovem de seus efeitos prejudiciais?CBVc 46.2
Quanto mais urgentes seus deveres e maiores suas responsabilidades, tanto maior necessidade tem o médico de poder divino. É mister salvar, das coisas temporais, tempo para meditar nas eternas. Deve resistir a um mundo usurpador, capaz de exercer sobre ele tamanha pressão que o separe da Fonte da resistência. Ele, mais que todos os outros homens, deve, por meio de oração e estudo das Escrituras, colocar-se sob a proteção de Deus. Cumpre-lhe viver em incessante comunhão com os princípios da verdade, da justiça e da misericórdia que revelam os atributos de Deus na alma.CBVc 46.3
Tal vida será um elemento de força na coletividade. Será uma barreira contra o mal, uma salvaguarda para o tentado, uma luz guiadora aos que, por entre dificuldades e desânimos, estão buscando o caminho verdadeiro.CBVc 46.4