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Conselhos sobre Saúde

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    Os sanatórios e a obra evangélica

    Nossos sanatórios são um dos meios mais bem-sucedidos de alcançar a todas as classes de pessoas. Cristo já não Se acha em pessoa neste mundo, a fim de passar por nossas cidades, vilas e aldeias curando os doentes. Incumbiu-nos Ele de levar avante a obra médico-missionária que começou, e neste trabalho devemos fazer o melhor possível. Devem-se estabelecer instituições para cuidar dos doentes nas quais homens e mulheres possam ser colocados sob o cuidado de médicos missionários tementes a Deus e serem tratados sem drogas. Virão para estas instituições aqueles que sobre si mesmos trouxeram doenças por meio de hábitos impróprios no comer e beber. A estes devem ser ensinados os princípios do viver sadio. Deve-se-lhes ensinar o valor da abnegação e do domínio próprio. Cumpre prover-lhes um regime alimentar simples, nutritivo e saboroso e os cuidados de médicos e enfermeiros judiciosos.CSa 212.1

    Nossos hospitais são o braço direito do evangelho, a abrirem portas pelas quais a humanidade sofredora pode ser alcançada pelas alegres novas da cura através de Cristo. Nessas instituições devem os doentes ser ensinados a confiar seus casos ao Grande Médico, o qual cooperará com os seus ingentes esforços para reaver a saúde, trazendo-lhes a cura da alma bem como do corpo.CSa 212.2

    Existe muito preciosa obra missionária a ser feita em nossos sanatórios. Cristo e Seus anjos neles trabalham para aliviar o sofrimento causado pelas doenças do físico. E de maneira alguma deve a obra parar aí. As orações feitas pelos doentes e o abrir das Escrituras a eles, dá-lhes um conhecimento do grande Médico Missionário. Sua atenção é chamada para Ele como Aquele que pode curar todas as doenças. Eles*The Review and Herald, 23 de Março de 1906. aprendem a respeito do grande dom da vida eterna, a qual o Senhor Jesus está desejoso de conceder àqueles que O recebem. Aprendem a preparar-se para as mansões que Cristo foi preparar para os que O amam. “Se Eu for”, disse Ele, “virei outra vez, e vos levarei para Mim mesmo; para que onde Eu estiver, estejais vós também.” João 14:3. Há na Palavra de Deus, graciosas promessas, das quais os que estão a sofrer, quer no corpo quer na mente, podem receber conforto, esperança e encorajamento.CSa 212.3

    O plano de prover instituições para o cuidado apropriado dos doentes, originou-se com o Senhor. Ele instruiu o Seu povo no sentido de que essas instituições sejam estabelecidas. Devem estar ligados a elas médicos inteligentes, tementes a Deus, que saibam tratar dos doentes do ponto de vista dos habilidosos médicos cristãos. Esses médicos devem ser zelosos e ativos, que sirvam ao Senhor em suas atividades. Devem lembrar-se de que estão operando em lugar do Grande Médico e sob a Sua supervisão. Acham-se eles em lugar de guardas dos seres que Cristo comprou com o Seu próprio sangue, e é, portanto, necessário que sejam regidos por princípios elevados e nobres, executando a vontade do Médico Missionário divino, que ainda está vigiando sobre os doentes e sofredores.CSa 213.1

    Aquele que é posto como guardador da saúde dos doentes deve conhecer por experiência o suave poder da graça de Cristo, de maneira que aos que o procuram para tratamento possa ele comunicar em palavras o poder reanimador e comunicador de saúde da própria verdade de Deus. Um médico não está apto para a obra médico-missionária, a menos que tenha obtido um conhecimento dAquele que veio para salvar as almas que perecem, enfermas pelo pecado. Se Cristo for seu professor, se ele tiver um conhecimento experimental da verdade, poderá apresentar o Salvador perante os doentes e moribundos.CSa 213.2

    Os doentes observam cuidadosamente os olhares, palavras e atos de seus médicos e, quando o médico cristão se ajoelha ao lado da cabeceira da cama do paciente, pedindo ao Grande Médico que tome o caso em Suas próprias mãos, produz-se uma impressão na mente do enfermo que pode resultar na salvação de sua alma.CSa 214.1

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