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O Grande Movimento Adventista

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    Uma experiência em Richmond

    Como ilustração da obra de reavivamento que acompanhou a pregação da doutrina do advento, citaremos o relato de alguém que participou ativamente desse movimento. Ao falar de uma reunião trimestral realizada em Richmond (Maine), representando 30 igrejas Batistas Livres, essa pessoa relata:GMA 107.5

    Quando entrei no lugar de adoração, o pastor Rollins, que estava sentado ao lado do púlpito, na extremidade do salão, levantou-se e disse: “Irmão White, sente-se aqui, ao meu lado”. Após o sermão, deu-se oportunidade para observações, e eu falei livremente sobre a vida cristã e os triunfos dos justos por ocasião da segunda vinda de Cristo. Muitas vozes clamavam: “Amém! Amém!” e a maior parte daquela grande congregação estava em lágrimas. […] Próximo ao fim da reunião, depois de obter meu consentimento, o pastor Rollins se levantou e disse: “O irmão White, assentado à minha direita, vai pregar na igreja Reed hoje à noite sobre a segunda vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. Venham irmãos, e ouçam por si mesmos! Temos espaço suficiente para todos. Venham, irmãos, ouvir sobre o assunto; não vai fazer mal a nenhum de vocês”. […] Ele bem sabia que a maioria de seus irmãos sairia de sua reunião na vila, e se deslocaria cinco quilômetros para me ouvir, e que sua reunião de comissão seria interrompida. E assim aconteceu. Três quartos dos ministros e quase todos os delegados partiram, e a reunião na igreja Reed estava lotada desde o início. Meu assunto era Mateus 24. O Espírito de Deus concedeu-me grande liberdade. O interesse foi maravilhoso.GMA 107.6

    Ao concluir com um apelo aos cristãos em favor de total consagração e preparo, e aos pecadores para que buscassem a Cristo e se preparassem para a vinda do Filho do homem, o poder de Deus veio sobre mim a ponto de eu precisar me segurar no púlpito com ambas as mãos. Foi uma hora solene. Ao contemplar a condição dos pecadores, perdidos sem Cristo, convidei-os com lágrimas, repetindo várias vezes: “Venha, ó pecador, e seja salvo quando Ele aparecer em Sua glória. Venha, pobre pecador, antes que seja tarde demais. Venha, ó pecador, ó pobre pecador, venha”.GMA 108.1

    O ambiente estava terrivelmente solene. Ministros e povo choravam, alguns em voz alta. Ao fim de cada apelo ao pecador, ouvia-se um gemido geral por toda a congregação. Eu havia estado em pé, explicando o capítulo e exortando por mais de duas horas, e estava ficando rouco. Parei de falar, e chorei em voz alta por aquelas pessoas queridas com um sentimento muito profundo, conhecido apenas por aqueles a quem Deus chamou para pregar sua verdade aos pecadores. Eram nove horas, e dar liberdade a que outros falassem seria continuar a reunião até a meia-noite. Foi melhor encerrar com o profundo senso do presente, porém não antes que todos tivessem uma oportunidade de decidir ao lado do Senhor. Convidei, então, a que ficassem em pé todos na congregação que quisessem se unir a mim em oração, bem como os que desejavam ser apresentados perante o trono de misericórdia para que pudessem estar prontos para encontrar o Salvador com alegria em Sua segunda vinda. Cada pessoa ali presente se levantou, segundo fui informado posteriormente por indivíduos que estavam em diversas partes do recinto. Após um breve período de oração, a reunião terminou.GMA 108.2

    Na manhã seguinte, voltei à vila, acompanhado por, no mínimo, sete oitavos dos componentes da reunião trimestral Batista Livre. Todos contavam da maravilhosa reunião a que tinham assistido na noite anterior.GMA 108.3

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