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    Capítulo.2 - Uma Obra Essencíal Para Este Tempo

    A perspectiva de Deus deve se tornar nossa perspectiva - Bom seria se pudéssemos ver as necessidades dessas cidades como Deus as vê! Em um momento como este, cada pessoa tem de participar. O Senhor vem, aproxima-se o fim, sim, está muito próximo! Em breve não poderemos trabalhar tão livremente quanto agora. Cenas terríveis estão perante nós e o que temos por fazer devemos fazê-lo rapidamente (T9, p. 101 [1909]).MPC 23.1

    Muitos não sentem responsabilidade para com as pessoas — As grandes cidades deveriam ter sido trabalhadas assim que as igrejas receberam a luz, porém muitos não têm sentido sobre seus ombros o peso dessa responsabilidade; e Satanás, encontrando-os susceptíveis às suas tentações, os impediu de realizar essa experiência. Deus pede que Seu povo se arrependa, se converta e retorne ao primeiro amor, o qual foi perdido em virtude do fracasso em seguir os passos do abnegado Redentor (T9, p. 140 [1909]).MPC 23.2

    Muito pouca atenção dada às cidades - Contemplemos as cidades e sua necessidade do evangelho! Durante mais de vinte anos me foi lembrada a necessidade de obreiros zelosos entre as multidões que povoam as cidades. Quem se preocupa com as grandes cidades? Uns poucos apenas; quase nenhuma atenção, porém, tem sido dedicada a essa obra, em comparação com as necessidades imensas e as inúmeras oportunidades (T9, p. 97 [1909]).MPC 23.3

    Obra em favor das cidades muito aquém do plano de Deus - A importância de abrirmos nosso caminho nas grandes cidades ainda é mantida diante de mim. Por El muitos anos o Senhor nos tem imposto esse dever e, contudo, vemos relativamente pouca coisa realizada em nossos grandes centros de população. Se não assumirmos esse trabalho de modo resoluto, Satanás multiplicará dificuldades que não serão vencidas facilmente. Estamos muito aquém na obra que devia ter sido feita nessas cidades há tanto tempo negligenciadas. O trabalho será agora mais difícil do que teria sido alguns anos atrás. Mas se assumirmos a tarefa em nome do Senhor, barreiras serão quebradas, e evidentes vitórias nos pertencerão (Carta 148, 1900; MS, p. 301, 302).MPC 23.4

    Necessidade de oração e esforço em favor das cidades - Preocupamonos muito pouco pelos inconversos. Nunca houve um tempo em que o mundo precisasse mais de nós do que agora. Por toda parte ao nosso redor há cidades inadvertidas. Pessoas estão a perecer, e o que estamos fazendo? Precisamos sentir por elas uma responsabilidade tal como muitos de nós jamais experimentamos. [...]MPC 24.1

    Mal chegamos a crer nessas verdades. Se o fizéssemos, haveria mais oração e diligência em procurar levar essas verdades aos habitantes das cidades de nossa terra. Deus nos chama agora para uma sólida obra nas cidades (Manuscrito 23, 1910).MPC 24.2

    As cidades devem ser trabalhadas sem demora - A mensagem que me é ordenado dar a nosso povo neste tempo é: Evangelizem sem demora as cidades, porque o tempo é curto. O Senhor tem mantido diante de nós esse trabalho faz vinte anos ou mais. Alguma coisa tem sido feita em alguns lugares, mas poderia ser feito muito mais. Sinto o peso da responsabilidade dia e noite, porque tão pouco está sendo realizado para advertir os habitantes de nossos grandes centros populacionais, a respeito dos juízos que cairão sobre os transgressores da lei de Deus (Carta 168, 1909; MS, p. 300).MPC 24.3

    A mensagem deve ser dada rapidamente - O Senhor me mostrou que há uma obra a ser feita nas cidades, a qual é raramente empreendida. Essa questão da obra nas cidades deve se tornar vital para nós. Devemos agora traçar planos para uma obra vasta e ampla. A mensagem deve ser levada rapidamente. O grande atraso em executar a instrução do Senhor acerca da obra nas cidades tem tornado mais difícil o trabalho de alcançar todas as classes. Deve-se assumir imediatamente a obra, e o Senhor chama trabalhadores consagrados que se empenhem num fervoroso esforço, segundo a luz que Ele tem dado (Carta 42, 1909; MR17, p. 37).MPC 24.4

    Necessita-se de trabalhadores em toda parte - Onde quer que o povo de Deus esteja, em cidades populosas, em povoados ou entre os retirados caminhos do interior, há um campo missionário doméstico, em favor do qual a comissão do Senhor lhe impõe a responsabilidade de trabalhar. Em cada cidade ou comunidade onde os cristãos se reúnem para adorar a Deus, há homens, mulheres e crianças a serem trazidos para o redil. Muitos nunca ouviram uma exposição da Palavra de Deus (Manuscrito 87, 1907; MR6, p. 323).MPC 24.5

    A salvação deve ser oferecida aos habitantes da cidade - Sinto profunda ansiedade ao considerar as cidades que ainda não foram trabalhadas. Dia e noite está sobre mim o fardo - as cidades devem ser trabalhadas sem demora. A mensagem da verdade presente deve ser levada aos que não a ouviram. [...]MPC 25.1

    Essa salvação é para os habitantes das cidades não trabalhadas. O tempo está rapidamente passando para a eternidade, e essas cidades mal foram tocadas até agora. Há um poder que o Espírito de Deus pode comunicar à verdade. Quando a luz brilha na mente, apodera-se dela uma convicção poderosa demais para ser rejeitada (Carta 150, 1909).MPC 25.2

    Mensagem a ouvintes convictos - Em nossas grandes cidades, deve a mensagem avançar como uma lâmpada acesa. Deus suscitará obreiros para a Sua obra, e Seus anjos irão adiante deles. Ninguém impeça esses homens de cumprir a missão que Deus lhes confiou. Não os impeçam. Deus lhes deu sua obra. Que a mensagem seja proclamada com tanto poder que os ouvintes se convençam (RH, 30 de setembro de 1902; Ev, p. 70).MPC 25.3

    Satanás se agrada porque milhares continuam em trevas - Milhares de pessoas em nossas cidades são deixadas em trevas, e Satanás está jubiloso com a demora, pois isso lhe dá oportunidade de trabalhar nesses campos com homens de influência para promover seus planos. Podemos confiar agora em que nossos homens de responsabilidade desempenhem humilde e nobremente sua parte? Que as sentinelas despertem! Que ninguém continue indiferente à situação. Deve haver completo despertamento entre os irmãos e irmãs de todas as nossas igrejas (Manuscrito 21, 1910; MS, p. 302).MPC 25.4

    Ainda não testemunhados os poderosos resultados do evangelismo nas cidades - Não há mudança nas mensagens que Deus enviou no passado. O trabalho nas cidades é a obra essencial para este tempo. Quando as cidades forem trabalhadas como Deus deseja, o resultado será colocar em ação um poderoso movimento como nunca foi testemunhado. [...]MPC 25.5

    Como um povo não estamos nem meio acordados para o senso de nossas necessidades e do tempo em que vivemos. Despertem as sentinelas. Nosso primeiro trabalho deve ser examinar o coração e nos reconvertermos. Não temos tempo a perder com decisões sem importância (Carta 46, 1910; MS, p. 304).MPC 25.6

    Coobreiros De Cristo Nas Cidades

    O privilégio de ser coobreiro de Cristo - A obra de compartilhar aquilo que recebeu, definida para cada membro da igreja, torna-o um coobreiro de Deus. Por si mesmo você nada consegue realizar, mas Cristo é o grande Obreiro. É privilégio de cada ser humano que recebe a Cristo tornar-se obreiro ao lado dEle (T6, p. 449 [1900]).MPC 26.1

    Chamados para trabalhar em harmonia com Cristo - “Assim como Tu me enviaste ao mundo, também Eu os enviei ao mundo.” O cristão professo não deve se sentar e levar uma vida sossegada, como se nada houvesse a fazer. Há uma grande obra a ser realizada, e todos os que buscam a vida eterna devem cooperar com Jesus Cristo. “Não rogo somente por estes”, disse o Salvador, “mas também por aqueles que vierem a crer em Mim, por intermédio da sua palavra; a fim de que todos sejam um; e como és Tu, ó Pai, em Mim e Eu em Ti, também sejam eles em Nós; para que o mundo creia que Tu me enviaste. Eu lhes tenho transmitido a glória que Me tens dado, para que sejam um, como Nós o somos; Eu neles, e Tu em Mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade, para que o mundo conheça que Tu Me enviaste e os amaste, como também amaste a Mim (Jo 17:20-23).”MPC 26.2

    Os ministros e o povo estão incluídos nessas palavras. Todos devem ser um, assim como Cristo era um com o Pai. Não pode haver perfeição na divisão. Aqueles que creem em Jesus Cristo serão um em seu interesse pelas pessoas que perecem fora de Cristo. O fato é que temos perdido de vista nossa responsabilidade individual, e precisamos assumi-la em nome do Senhor. Quando essa oração de Cristo for respondida em favor de Seu povo neste tempo, quando essa unidade existir entre os adventistas do sétimo dia, uma tremenda influência emanará deles sobre o mundo. Reformas ocorrerão. Primeiro em nossas fileiras, e depois naqueles em favor dos quais trabalhamos, será vista a transformação de caráter pela qual Cristo orou tão fervorosamente. [...]MPC 26.3

    Meus irmãos e irmãs, estudemos para saber qual é a obra que nos cabe individualmente. Vocês têm algo a fazer por aqueles que os rodeiam e pelos que estão distantes. Não temos o direito de investir todos os nossos meios na satisfação da vida presente. Não temos o direito de gastar dólares na glorificação e condescendência própria. Os juízos de Deus que virão sobre a Terra certamente não estão distantes, e devemos estar em pé, fazendo nossa parte. Ao considerarmos o que Cristo sofreu por nós, devemos buscar chegar a uma posição de negação e sacrifício próprios, para que ajudemos na salvação das pessoas que se encontram em perigo de destruição eterna. Não temos desculpas para apresentar a Deus quanto à negligência dessa obra.MPC 26.4

    Estamos nos preparando para o juízo? Estamos nos preparando para encontrar o Senhor? Há uma obra a ser feita pelos que estão longe e pelos que estão perto. Devemos entrar nas cidades, vilas e povoados que ficaram sem a mensagem de advertência para estes últimos dias. Não percebemos como estamos perto do fim da história da Terra. Não percebemos o valor das pessoas pelas quais Cristo deu Sua preciosa vida. Necessitamos vestir o manto da justiça de Cristo e trabalhar com Ele, com Seus ministros, em harmonia com todos os que verdadeiramente creem na verdade para este tempo (Manuscrito 91, 1909).MPC 27.1

    Parceiros de Deus na salvação da humanidade - É a graça de Deus que nos leva a obedecer à Sua lei, a transcrição do divino caráter. É o conhecimento de Cristo Jesus que devemos cultivar ao máximo de nossa capacidade, a fim de podermos ser praticantes de Sua palavra. [...] Deixaremos Jesus contente? Causaremos alegria entre os anjos de Deus? Podemos fazê-lo ao cooperar com Deus na busca e salvação daqueles que estão perdidos. [...] Não cooperaremos com os anjos celestiais na obra de salvar a humanidade caída? (SSW, janeiro de 1896).MPC 27.2

    Os Obreiros Devem Ser Encorajados

    Obreiros nas cidades precisam de encorajamento - Os que estão empenhados no difícil e probante trabalho das cidades devem receber todo ânimo possível. Não sejam submetidos a maldosas críticas por parte de seus irmãos. Precisamos ter cuidado dos obreiros do Senhor que estão expondo a luz da verdade aos que estão nas trevas do erro. Temos presente diante de nós uma elevada norma (Carta 168, 1909; MS, p. 309, 310).MPC 27.3

    Não desanimar - Os mensageiros de Deus nas grandes cidades não devem ficar desanimados com a impiedade, a injustiça, a depravação a que são chamados a enfrentar enquanto procuram proclamar as alegres novas da salvação. O Senhor aspira a confortar cada um desses obreiros com a mesma mensagem que deu ao apóstolo Paulo na ímpia Corinto: “Não temas, mas fala, e não te cales; porque Eu sou contigo, e ninguém lançará mão de ti para te fazer mal, pois tenho muito povo nesta cidade” (At 18:9, 10). Lembrem-se, os que se empenham no ministério de salvar pessoas, que, embora haja muitos que não aceitarão o conselho de Deus em Sua Palavra, o mundo inteiro não se desviará da luz e da verdade, dos convites de um Salvador perdoador e paciente. Em cada cidade, cheia como possa estar de violência e crime, há muitos que, devidamente ensinados, aprendem a se tornar seguidores de Jesus. Milhares podem assim ser alcançados com a verdade salvadora e levados a receber Cristo como um Salvador pessoal (PR, p. 277 [1917]).MPC 27.4

    Não desfazer a obra que Deus chama outros a fazer - Devemos nos educar segundo a ordem divina para não demolir, mas promover os interesses da humanidade. Os obreiros não devem se afastar. Terão que enfrentar desalentos que vêm de fora, e ninguém que alegue estar reparando a brecha na lei de Deus, edificando os antigos lugares assolados, restaurando o fundamento de muitas gerações, deve ser encontrado desfazendo a obra que Deus encarregou Seus obreiros de executar em diferentes ramos de Sua causa (ST, 3 de julho de 1893).MPC 28.1

    Acautelar-se contra os que procuram desestimular o evangelismo nas cidades - Nossa pecaminosa condição de mornidão tem-se estabelecido há anos. Estamos muito atrasados no seguir a instrução dada, de entrar nas cidades e erigir monumentos para a causa da verdade presente. Por muitos anos, as instruções nos foram repetidas acerca do trabalho a ser feito nas cidades; contudo, parece haver uma letargia mortal sobre muitos ministros e o povo. Alguns poucos há que têm feito tudo em seu poder, mas o fardo dessa obra não tem sido levado ao coração do nosso povo; eles não são persuadidos a cooperar, e a pôr em ordem as coisas que restam, que estão prontas a morrer. [...]MPC 28.2

    Alguns há que não aceitaram as mensagens que Deus tem enviado, e estes semearam as sementes da incredulidade, a ponto de as ervas daninhas brotarem e se multiplicarem. [...] Aqueles que atrapalharam a obra de Deus pelos últimos quinze anos não devem ser mantidos nem conservados em cargos de influência (RH, 23 de julho de 1908).MPC 28.3

    A falta de estímulo e apoio desagrada a Deus - Demos graças ao Senhor por haver alguns obreiros que estão fazendo tudo quanto é possível para erguer memoriais para Deus em nossas cidades negligenciadas. Devemos nos lembrar de que é nosso dever animar esses obreiros. Deus não Se agrada da falta de valorização e de cooperação para com os fiéis obreiros que trabalham em nossas grandes cidades (Manuscrito 154, 1902; Ev, p. 42).MPC 28.4

    Satanás procura desanimar os obreiros nas cidades - Ao vocês olharem para as cidades, tão cheias de iniquidade, Satanás lhes dirá que é impossível fazer-lhes algum bem. As cidades estão tristemente negligenciadas. Vocês nunca conhecerão o valor da pérola enquanto não se empenharem por encontrá-la (Manuscrito 13, 1895; MR10, p. 227).MPC 28.5

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