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    Capítulo.1 - Lições Das Escritüras Acerca Do Evancelismo Nas Cidades

    (Antigo Testamento)

    O Mundo Antediluviano - Enoque

    Primeiro exemplo de evangelismo urbano - Enoque andou com Deus e, a despeito disso, não viveu no meio de qualquer cidade corrompida com todas as espécies de violência e iniquidade (Manuscrito 94, 1903; Ev, p. 78).MPC 11.1

    Enoque não viveu entre os ímpios - Ele [Enoque] não estabeleceu sua residência com os ímpios. [...] Colocou a si mesmo e sua família onde a atmosfera seria a mais pura possível. De vez em quando, então, ele se dirigia aos habitantes do mundo com sua mensagem dada por Deus. [...] Depois de proclamar sua mensagem, ele sempre levava de volta consigo, a seu lugar de retiro, alguns que aceitavam a advertência (Manuscrito 42, 1900; Mar, p. 182).MPC 11.2

    Os métodos de Enoque se tornarão nossos métodos - Planos sábios têm que ser idealizados, a fim de que esse trabalho seja feito com o melhor proveito possível. Mais e mais, à medida que aumenta a impiedade nas grandes cidades, teremos que trabalhar nelas a partir de centros avançados. Foi desse modo que Enoque trabalhou nos dias anteriores ao dilúvio, quando a maldade era abundante em cada comunidade populosa, e quando a violência imperava naquela terra (RH, 27 de setembro de 1906).MPC 11.3

    Sodoma

    O amor pelas pessoas motivou a oração de Abraão - Embora Ló tivesse se tornado morador em Sodoma, não participava da iniquidade de seus habitantes. Abraão julgava que naquela populosa cidade deveria haver outros adoradores do verdadeiro Deus. E, em vista disso, rogou ele: “Longe de Ti que faças tal coisa, que mates o justo com o ímpio; [...] longe de Ti seja. Não faria justiça o Juiz de toda a Terra?” (Gn 18:25). Abraão não pediu simplesmente uma vez, mas muitas vezes. Tornandose mais ousado, ao serem satisfeitos seus pedidos, continuou até ter certeza de que, se mesmo dez pessoas justas pudessem achar-se nela, a cidade seria poupada.MPC 11.4

    O amor pelas pessoas que pereciam inspirava a oração de Abraão. Ao mesmo tempo em que lhe repugnavam os pecados daquela cidade corrupta, desejava que os pecadores pudessem ser salvos. Seu profundo interesse por Sodoma mostra a ansiedade que devemos experimentar pelos impenitentes. Devemos alimentar ódio ao pecado, mas piedade e amor para com o pecador. Ao nosso redor existem pessoas que são levadas à ruína inevitavelmente e de forma tão terrível como aquela que recaiu sobre Sodoma. A cada dia o tempo de graça de alguém se encerra. A cada momento alguns passam para além do alcance da misericórdia. E onde estão as vozes de aviso e súplica, mandando o pecador fugir dessa condenação terrível? Onde estão as mãos estendidas para o fazer retroceder do caminho da morte? Onde estão os que com humildade e fé perseverante intercedem junto a Deus por ele? (PP, p. 139, 140 [1890]).MPC 12.1

    Os cristãos podem exercer grande impacto sobre as cidades - Se é certo que Deus, por amor de dez justos, teria poupado Sodoma, qual não seria a influência para o bem, produzida em resultado da fidelidade do povo de Deus, se cada um dos que professam o nome de Cristo se achasse também revestido de Sua Justiça? (ST, 2 de maio de 1895; LC, p. 104).MPC 12.2

    Nínive

    Muitos responderão ao chamado de Deus - Embora ímpia como havia se tornado, Nínive não estava inteiramente entregue ao mal. Aquele que “está vendo a todos os filhos dos homens” (Sl 33:13), e “descobre todas as coisas preciosas” (Jó 28:10), viu na cidade muitos que estavam procurando alguma coisa melhor e mais alta, os quais, se lhes fosse dada oportunidade para conhecer o Deus vivo, afastariam de si as más obras, e O adorariam. E assim, em Sua sabedoria, Deus Se revelou a eles de maneira inconfundível, a fim de levá-los, se possível, ao arrependimento.MPC 12.3

    O instrumento escolhido para essa obra foi o profeta Jonas, filho de Amitai. A ele veio a palavra do Senhor: “Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive, e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até Mim” (Jn 1:1, 2). [...]MPC 12.4

    Entrando na cidade, Jonas começou a pregar “contra ela” a mensagem: “Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida” (Jn 3:4). De rua em rua ia ele fazendo soar a nota de advertência.MPC 13.1

    A mensagem não foi em vão. O clamor que soava através das ruas da ímpia cidade ia passando de lábio em lábio, até que todos os habitantes tivessem ouvido o assustador anúncio. O Espírito de Deus imprimiu a mensagem em cada coração, e levou multidões a tremerem por causa de seus pecados, e a se arrependerem em profunda humilhação (PR, p. 265, 266, 270 [1917]).MPC 13.2

    Jerusalém - Reavivamento Promovido Pelo Rei Josias

    O impacto dos líderes não deve ser subestimado - O rei [Josias] devia deixar com Deus os eventos do futuro; ele não poderia alterar os eternos decretos de Jeová. Mas ao anunciar os juízos retributivos do Céu, o Senhor não reteve a oportunidade para arrependimento e reforma; e Josias, discernindo nisso uma boa disposição da parte de Deus para temperar Seus juízos com misericórdia, determinou fazer tudo que estivesse em seu poder para executar decididas reformas. Imediatamente Ele organizou uma grande convocação, para a qual foram convidados os anciãos e magistrados de Jerusalém e de Judá, juntamente com o povo comum. Estes, com os sacerdotes e levitas, se juntaram ao rei no pátio do templo.MPC 13.3

    A esta vasta assembleia, o próprio rei leu “aos ouvidos deles todas as palavras do livro do concerto, que se achou na casa do Senhor” (2Rs 23:2). O leitor real estava profundamente comovido, e apresentou sua mensagem com o toque de um coração quebrantado. Seus ouvintes ficaram profundamente tocados. A intensidade de sentimento revelada no rosto do rei, a solenidade da mensagem em si, a advertência de iminente juízo - tudo isso teve o seu efeito, e muitos se determinaram a se unir ao rei em busca de perdão.MPC 13.4

    Josias propôs agora que os mais elevados em autoridade se unissem ao povo num solene concerto perante Deus de que cooperariam uns com os outros num esforço para instituir decididas mudanças. “E o rei se pôs junto à coluna, e fez o concerto perante o Senhor, para andarem com o Senhor, e guardarem os Seus mandamentos, e os Seus testemunhos, e os Seus estatutos, com todo o coração, e com toda a alma, confirmando as palavras deste concerto, que estavam escritas naquele livro.” A resposta foi mais generosa do que o rei ousara esperar. “Todo o povo esteve por este concerto” (v. 3).MPC 13.5

    Na reforma que se seguiu, o rei voltou sua atenção para a destruição de todo vestígio de idolatria [...]. Por tanto tempo haviam os habitantes da Terra seguido os costumes das nações ao redor pelo ajoelhar-se perante imagens de madeira e pedra, que parecia estar quase além do poder do homem remover cada traço desses males. Mas Josias perseverou em seus esforços por purificar a terra. Enfrentou com dureza a idolatria, fazendo matar a “todos os sacerdotes dos altos”; “e também os adivinhos, e os feiticeiros, e os terafins, e os ídolos, e todas as abominações que se viam na terra de Judá e em Jerusalém, os extirpou Josias, para confirmar as palavras da lei, que estavam escritas no livro que o sacerdote Hilquias achara na casa do Senhor” (v. 20, 24) (PR, p. 400, 401 [1917]).MPC 13.6

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