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    A Segunda Conferência Geral

    No verão de 1848, recebemos um convite para realizar uma conferência com os amigos do oeste de Nova York. Eu não tinha recursos financeiros, e, com a saúde debilitada, fui trabalhar no campo de feno para conseguir a quantia necessária para bancar as despesas do evento. Assumi o pesado trabalho de roçar o feno com a foice, e, ao sentir-me fraco pelo sol do meio-dia, eu me prostrava diante de Deus no monte de feno, clamava por força, levantava-me com as energias renovadas e ia roçar novamente. Em cinco semanas, consegui o suficiente para as despesas da conferência. O irmão Bates se juntou a nós nas reuniões. A notícia sobre o evento havia sido dada a todos, no estado de Nova York, que simpatizavam com nossas ideias, e houve uma convocação geral. No entanto, não havia mais de quarenta pessoas presentes às reuniões.MH 224.3

    Ainda assim, havia muita confusão de opiniões entre esses poucos! Prevalecia um espírito de discussão e contenda em questões de pouca importância, de modo que nós, os que havíamos vindo de tão longe, mal tivemos chance de dar nossa mensagem; e as reuniões teriam sido um fracasso, e os bons irmãos teriam se separado pela confusão e pelas provações, se o Senhor não tivesse trabalhado de uma maneira especial. Seu Espírito repousou sobre a Sra. White, e ela foi tomada por uma visão. A congregação inteira creu que aquela era a obra de Deus, e todos foram profundamente tocados. Ela relatou o que havia visto, a saber, mensagens que lhe haviam sido dadas para corrigir alguns dos erros dos presentes. Com delicadeza, ela os exortou a deixar seus erros e as questões nas quais eles diferiam, e a unirem-se sob as importantes verdades da terceira mensagem. E, naquela noite, os irmãos sacrificaram a Babel de seus pontos de vista e se uniram sob a verdade. E qual foi o resultado? Prevaleceu a harmonia e muitos se reuniram em torno da bandeira da verdade.MH 225.1

    O fruto dessa visão foi bom. Sendo assim, ele não poderia ter sido o trabalho de um inimigo, de acordo com o teste dado por nosso Senhor em Mateus 7:15-20:MH 225.2

    Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis. Porventura, colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? Assim, toda árvore boa produz bons frutos, e toda árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos, nem a árvore má dar frutos bons. Toda árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.MH 225.3

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